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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tão ansiosa!

E eis que seis meses depois de receber a prenda de Natal do meu estimado noivo chega finalmente o dia de:


Concerto de Bon Jovi!

Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada! =)

terça-feira, 9 de abril de 2013

Dia Mundial do Teatro - Parte 2

É já no próximo sábado, pelas 21h00, que a Junta de Freguesia da Ramada encerra as comemorações do Dia Mundial do Teatro, com a peça "Alquimia do Sonho vai a jogo - Jogo de Palavras" pelo Grupo de Teatro Alquimia do Sonho, da Associação Sócio-Cultural Jovens da Ramada.

A entrada é livre. A não perder!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

OFICINA DE TEATRO na Junta de Freguesia da Ramada


Duma parceria entre a Junta de Freguesia da Ramada e a Escola Secundária da Ramada e o GTAAR, nasce no próximo dia 20 de fevereiro uma Oficina de Teatro.

Mais do que ser um grupo de teatro, esta oficina pretende compreender todas as atividades necessárias para a montagem de um espetáculo - representação, dança e canto, cenários, guarda-roupa, luzes, entre outras atividades. Há por isso espaço para todos os que gostam de teatro, para todas as idades.

Primeira reunião para todos os interessados, 20 de fevereiro, pelas 20h30 na sede da Junta de Freguesia da Ramada.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

20 Anos de Resistência


É hoje!!!
21 horas, no Campo Pequeno, recordar as músicas que marcaram a minha infância e adolescência, e que continuam tão presentes e atuais.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Uma noite em casa de Amália



Quantos de nós não gostaríamos de ter passado uma noite em casa de Amália, em particular aquela noite em que juntou vários amigos para gravar um disco com Vinicius de Moraes?

La Féria quis dar-nos esse prazer e levou a cena, no Teatro Politeama, o que terá sido a noite em que Amália, Vinicius de Moraes, Ary dos Santos, Natália Correia, Maluda, David Mourão-Ferreira, Alain Oulman e os seus músicos, sem esquecer a sua secretária, o engenheiro de som da Valentim de Carvalho e o soldado que se quis despedir da D. Amália antes de partir para Angola, se juntaram em convívio e trabalho.

O resultado não poderia ter sido melhor.

Com um elenco de luxo, o que assistimos durante aproximadamente 2 horas é ao convívio entre amigos, cantorias, declamação de poesia, copos e caldo verde, mas também partilha de preocupações e revoltas contra um regime opressor.

À música, muito pouco a acrescentar. São os fados da Amália, dispensam apresentações, na voz maravilhosa da Vanessa Silva, que nos oferece uma Amália que reconhecemos pelos trajeitos e expressões.
Aliás, como quase todos os outros. Não precisariam de nos dizer que todos saberíamos que ali estava Ary dos Santos.

Enfim, e como a vida é feita de pormenores, não é menos importante ter visto o próprio La Féria a vender programas à entrada, ou termos assistido ao espetáculo número 100, devidamente assinalado no final pelo diretor.

Um espetáculo a não perder!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Não há dúvida

Não há dúvida que este foi o melhor cartaz de sempre da Festa do Avante!


E este ano é a
7, 8 e 9 de Setembro
Atalaia | Amora | Seixal

Entrada Permanente 21€
(até dia 6 de Setembro)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Romeu e Julieta



Não é preciso dizer que este blog anda tão abandonado como os pobres animais com donos cruéis que os deixam para trás para ir gozar as benditas férias. Não é o meu caso em qualquer secção da frase anterior, com exceção feita ao óbvio abandono a que este espaço anda submetido. E por isso, aqui fica um post que devia ter sido escrito há quase um mês atrás.

Quando vamos ver uma representação do Romeu e Julieta, a famosa história de William Shakespeare, é como quando vamos ver o Titanic – sabemos o final da história. Sabemos que a embarcação vai ao fundo, rasgada por um gigante diamante de gelo, da mesma forma que sabemos que o casal mais famoso de sempre morre no fim. A expectativa aqui, pode ser, como é que se cozinha o percurso para lá chegar.

No dia 4 de Agosto fui à Quinta da Regaleira ver mais uma interpretação da conhecida história, pela Byfurcação - Associação Cultural. E, para começar, sabemos que o cenário não poderá ser mau. A Quinta da Regaleira torna-se, de forma sublime, mais uma personagem da história, e a maneira como nos envolve começa logo a somar pontos para o espetáculo.

Como a peça ainda está em exibição (de quinta a domingo, às 22 horas), não quero desvendar tudo. Vale muito a pena ver, a forma clássica como atores se desdobram em personagens, ou o facto da única mulher que vemos ser, efetivamente, a Julieta, e todas as outras personagens femininas serem interpretadas por homens, sem exageros de guarda-roupa ou transformismos. Ou o facto de não haver uma Julieta, mas duas, que nunca se chegam a colar nem a descolar totalmente (para quem já viu, a cena do quase beijo com o outro totó não é magnífica?).

Sim, sabemos o final, mas a história, e principalmente esta interpretação, não deixa de nos arrancar gargalhadas, suspiros, respirações sustidas.

Gostei muito, como já terão percebido. O bilhete custa apenas 15 euros, e se quiserem incluir jantar servido na quinta fica por 25 (com possibilidade de escolherem prato de carne, peixe ou vegetariano).

Em cena até 28 de Outubro, têm, tempo de não deixar escapar esta oportunidade. Ah, e não façam como eu! Lembrem-se de levar um agasalho que Sintra à noite não é o sítio mais quente do mundo.

Mais informações aqui.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

OndaJazz e o Remi Panossian Trio

Ontem conheci mais um belo restaurante da nossa querida Lisboa: o OndaJazz. Fica em Alfama (Arco de Jesus, 7 - 1100-033 Lisboa) e é um espaço muito acolhedor dedicado (como o próprio nome indica) ao jazz. Têm música ao vivo todos os dias, alguns deles com entrada livre, outros com entrada paga.

O ambiente é muito agradável, com luz baixa e boa música de fundo. Da ementa só provei obviamente um prato vegetariano, mas digo-vos já que o Risotto de Castanhas é de comer e chorar por mais.

Às 23h começou o espetáculo do Remi Panossian Trio. Este grupo francês (Remi Panossian ao piano, Maxime Delporte no contrabaixo e Frédéric Petitprez na bateria) tem uma sonoridade muito interesse, um entusiasmo contagiante e muito boa onda. E como não há como ouvir, fica um vídeo dos meninos.



Se quiserem conhecer o Onda Jazz, fica recomendadíssimo e podem ver mais informações aqui.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O "Phantom of the Opera" dos Vox Lumiere

Fiz anos no Brasil, mas isso vocês já sabem e já não podem ouvir mais. Logo pela manhã, recebo de prenda o "Think of me", do Fantasma da Ópera do Andrew Lloyd Webber. Fiquei logo contente. "Percebeste o que era a prenda?" "Não era a música?" Não era.

A prenda concretizou-se um mês depois - o "Phantom of the Opera" dos Vox Lumiere, no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa.


A noite começou atribulada porque nos deparámos com um grande acidente no IC22, que quase impediu a nossa chegada a horas ao espetáculo (conseguiu cancelar só o jantar). Não ía à espera do romantismo inocente da Christine da Emmy Rossum, mas também não sabia bem do que ir à espera.

Impressão geral: mesmo bom!

Uma mistura de música, dança e cinema (na versão velhinha de 1925). A música é uma espécie de rock-ópera e assenta num contexto muito interessante, dar voz ao silêncio (já que este era um filme mudo). Silêncios que se ouvem.


Adorei o guarda-roupa, o ritmo das entradas e saídas em palco, a ligação ao filme mudo, num espetáculo onde um parece não poder existir sem o outro (apesar do filme ter uma classificação de 7,7/10 no IMDb e ser genericamente aceite como muito bom).

Em resumo, foi sem dúvida um ótimo espetáculo. E o divertido que foi ver a reação de quem ía à espera das músicas do ALW.

Obrigada pelo presente. =D


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Atualizações

Têm sido dias muito preenchidos. Tanta coisa para vir aqui contar e tão pouco tempo para escrever. Antes de acabar de escrever sobre as maravilhosas férias (embora curtas) que tive no Brasil, aqui ficam algumas ideias soltas.

Alegria



Na passada quinta-feira fui ver o Cirque du Soleil. Quem me conhece sabe que não sou a maior fã de circo: não aprecio palhaços, detesto ver a maneira como são tratados os animais. Mas este é um circo diferente, que tinha muita curiosidade em ver. Porque não tem animais, pelas críticas que recebe, e porque tive uma colega em ERASMUS que estava ligada ao Cirque du Soleil e que falava daquilo com uma paixão contagiante.
Fui ver, em boa companhia, e a nossa opinião foi unânime: que espetáculo. Vim de lá completamente maravilhada e, acima de tudo, muito impressionada. Não tem os preços mais acessíveis do mundo, mas não há dúvida que vale a pena (e felizmente comprámos os bilhetes ainda antes do aumento do IVA para 23%).
É difícil descrever todo o evento, é muito rico do ponto de vista artístico, muitos saltos, muitas acrobacias. E não é que até os palhaços tinham muita pinta?
Achei, acima de tudo, que estava extremamente bem encadeado. É um espetáculo muito fluido, muito orgânico. Gostei muito e espero poder ver outros espetáculos desta companhia com origem no Canadá.


O Caderno de Maya


Foi uma prenda de Natal (mil vezes obrigada à Mónica) e uma grande companhia em férias. O primeiro livro que li de Isabel Allende (o segundo há de iniciar-se hoje) e fiquei agradavelmente surpreendida.
O livro tem uma escrita tão envolvente que dei por mim muitas vezes a tratar a Maya (personagem principal do livro) por tu, ou a contar as suas aventuras como se estivesse a contar a história de uma amiga.
Gostei muito e recomendo vivamente a sua leitura. Como tenho a sensação de que tudo o que disser sobre o livro será demasiado spoiler, deixo só a citação do texto que se encontra na contracapa e das críticas que vi aqui.

"Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer."
O Caderno de Maya de Isabel Allende

Críticas de imprensa

Se Salvador Allende defendeu o Chile com a vida, Isabel Allende, sua sobrinha, defende-o até hoje com as suas palavras.
Joana Emídio Marques, Diário de Notícias

No estilo único de Isabel Allende, este é um livro sobre como o regresso ao passado e a redescoberta de nós próprios podem ser a nossa única salvação.
Ana Daniela Soares, Antena 1

O Caderno de Maya marca o regresso da aclamada escritora e não pode deixar de ser devorado página a página.
Destak

No novo livro aborda mais um drama a que a sua família não escapou: desta vez, a viagem é ao mundo da droga.
Nova Gente

Um livro para pôr os pés na terra e voar com a imaginação.
Fnac.es

Ninguém conta histórias sobre mulheres fortes de um modo tão apaixonante como Isabel Allende.
Cosmopolitan

A escrita de Isabel Allende é (…) criativa, divertida e convincente. As suas personagens são fascinantemente detalhadas e humanas.
People

Instantaneamente sedutora, luxuosamente sensual e descaradamente romântica.
Chicago Sun-Times

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Halloween disaster

Lembraram-me ontem que faz hoje um ano estava eu a passear em Nova Iorque e a preparar-me para assistir à New York City Halloween Parade.

Eu própria quis ter o meu disfarce de Halloween.

A única foto que eu tenho do desfile.

E um pequeno vídeo que fiz.

Foi talvez por isso que este ano tive uma vontade grande de comemorar o Halloween. Isso e:
  • um convite para assistir a um concerto de Moonspell em Almada;
  • um passo a passo maravilhoso para uma maquilhagem de Corpse Bride que teve que ser abandonado porque a roupa exigia muito investimento;
  • um projecto de máscara para dead cheerleader, com direito a maquilhagem, buracos de balas, roupa rasgada e cabelos desgrenhados;
  • feridas falsas compradas no Ebay;
  • convites para festa de amigos.

E eis que, depois de bilhetes e feridas falsas comprados, expectativas geradas, esta totó que vos escreve repara que o Halloween é numa segunda-feira e...

SEGUNDA-FEIRA É DIA DE AULAS! =(

Enfim, nada feito. A única coisa que sobrou para assinalar o dia foram três velinhas muito fofas de abóbora que comprei no Lidl. E quatro horas de aulas.



Happy Halloween for those who can!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Noite de espectáculo em Cascais


Ontem fui ver o Seal ao Cascais Cool Jazz Fest.

Primeiro era para ir. Depois já não dava. Depois ia mas não sabia. Depois por causa de um, ou dois, contratempos quase que não ia. Mas fomos! E foi altamente.

O senhor Seal foi uma revelação para mim. Comunicativo, aliás, mais que isso, bastante interactivo, divertido, descontraído. E um dançarino com muito boa onda. Da música, não é preciso falar. Recordar clássicos, ouvir os hits do momento, ouvir pela primeira vez algumas músicas. Deu para tudo.

Tirando o vento (frio) e a fome por falta de jantar, foi uma noite perfeita.

E para os que não foram (ou para os que foram mas não se importam nada de recordar) fica um pequeno doce.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O que acontece quando se juntam dois "show stoppers" num palco?


Foi neste domingo, na apresentação dos Tony Awards. Os Tony, para quem não sabe, são os prémios que distinguem os musicais e peças da Broadway (que saudades da Brodway...). Aconteceram este domingo em Nova Iorque e foram apresentados pelo Neil Patrick Harris, o que só por si já era bastante promissor.

Mas eis senão quando, num grande momento da noite, o público é brindado com o dueto entre o host e... Hugh Jackman.

Senhoras e senhores, o duelo de aprsentadores em "Dueling Duet":



terça-feira, 26 de abril de 2011

Falta de tempo e muita cultura

Ultimamente não tem dado para escrever no meu blog. E tenho pena disso. Entre censos e iniciativas de aniversário da JFR/25 de Abril o tempo para actividades extras tem sido muito pouco.

Muito resumidamente, gostava de deixar aqui os filmes que vi nos últimos tempos.

Gnomeu e Julieta
Valeu mesmo a pena. Gostei muito da forma como foi adaptado o original de Shakepeare, dos pequenos detalhes e claro, do muito humor que tem. Está no IMdB com a nota de 5,7/10, eu acho pouco.


The rite
Queria muito ir ver e não fiquei nada desiludida. Muito indicado para quem goste de filmes a la "Código de Da Vince" e até para pessoas que não gostem de filmes de terror, como é o meu caso. Recomendadíssimo! Está no IMdB com a nota de 6,1/10, eu acho pouco.


Rio
Que orgulho deve sentir um brasileiro ao ver este filme de animação. Eu adorei, achei-o muito divertido, com uma história coerente e bem montada e com imagens espectaculares. E é sempre giro ouvir falar em português. Está no IMdB com a nota de 7,4/10, e eu concordo. Não deixem de o ver!


Para terminar no sábado passado fui pela primeira vez à revista. Adorei! Experiência a repetir, sem dúvida. Sobre isso, podem saber mais pormenores aqui.


E pronto, com esta vos deixo. Boa semana a todos!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Artes da comédia


O meu amigo Fernando Vaz estreou-se hoje nas lides da comédia. Estou neste momento na Gala do IX Curso de Stand Up Comedy, no cinema City Classic Alvalade, onde ele foi o segundo dos quatro alunos do curso em apresentação.

Não esteve mal, o moço, não senhor.

Tirando a piada do Elton John, Fanan, estiveste muito bem. Não sei se a tua família te vai aceitar de volta depois das piadas que fizeste sobre eles, se não, há pensões muito boas em Lisboa.

Ah, a foto está tremida porque ele não parou quieto um bocadinho.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

As coisas de que eu gosto

Desde sábado, quando fui assistir ao Concerto de Ano Novo pelo Conservatório de Música D. Dinis, que não me sai esta música da cabeça:


My favourite things - The sound of music


Na verdade, o que não me sai da cabeça é a versão da Simone de Oliveira, "Gosto de andar sempre de saia e blusa/Mesmo que digam que já não se usa", mas não consegui encontrá-lo no YouTube. Se alguém encontrar o vídeo da Simone a cantar esta música, por favor divulguem o link nos comentários deste post.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cinema de ano novo

Não podia ter entrado culturalmente melhor no ano de 2011, uma vez que no dia 2 à noite já contava com um concerto e duas idas ao cinema.

Sobre o concerto, nada mais a acrescentar a não ser que os XUTOS E PONTAPÉS SÃO OS MAIORES!

Mas sobre o cinema, que é a verdadeira razão deste post.

Dia 1 fui ver o Due Date - A tempo e horas. Uma comédia muito boa (7,0/10 no IMDb), com Robert Downey Jr., um Senhor, dono de uma voz espectacular, e de um power de actuação brutal, e Zach Galifianakis o senhor com o andar mais estranho que já vi até hoje.
O filme foi muito bom, proporcionou grandes gargalhadas, sem esquecer alguns momentos de ooohhhh. E se há uma lição neste filme, é: não façam café com as cinzas dos vossos familiares, dizem que não sabe muito bem.

Para quem quiser, fica o trailler.


Recomendo!

O filme de dia 2 - Burlesque - estava a aguardá-lo com ansiedade. Talvez porque tenha visto os primeiros cartazes e traillers em Nova Iorque, a verdade é que não consigo dissociá-lo da minha visita à Big Apple.
E não podia ser mais promissor: o tema burlesco, a Cher e Ms Aguilera, e claro, McSteamy. O filme é um musical/drama/romance muito agradável (6,2/10 no IMDb), e vem provar (a mim pelo menos, talvez) que a Christina Aguilera é dona de um vozeirão, e que se calhar podia pensar em fazer mais musicais, Broadway até, e menos músicas girly-lamechas. A história é mais ou menos batida: menina de cidade pequena vem para a cidade grande para perseguir o seu sonho; dona de bar que aparentemente não dá nada por ela mas que acaba grande amiga; rapaz giro que a quer comer desde o início mas só no fim é que encontram a felicidade eterna; menina de cidade pequena que quase se perde deslumbrada com o novo mundo, mas que no final é a salvadora.
A fórmula não é nova, mas esta é muito bem aplicada. Miúdas giras em performances de se lhes tirar o chapéu (ah, a Georgia, Julianne Hough, é a minha favorita desde a primeira cena no Burlesque).
Recomendo! Vai ser, sem dúvida, um bocado bem passado.

Mais uma vez, fica o trailler:


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Um ano que acaba bem para deixar entrar o próximo

Faz falta falar aqui dos últimos dias de 2010 e do início de 2011.

No dia 29 estive no meu último jantar de Natal, com o meu Pai, o meu irmão e a namorada e o Bruno. Não nos perdemos para lá chegar, estava tudo muito bom (tirando a falta de cozedura do arroz doce… =P ). Noite muito agradável.

30 foi dia de compras, frenesim das últimas limpezas, e a melhor entrada no dia de anos de sempre. Em boa companhia!

31 foi a loucura. Almoço (que já vai começando a ser tradicional) de aniversário, com a Mãe e 4 grandes amigos do peito (vá, apesar de um deles ter tido direito a promoção durante o ano não perde esse estatuto) com menu pseudo-gourmet:

  • Entrada: Trouxinhas de brie com geleia de frutos vermelhos em casa de folhas verdes
  • Sopa: Creme Faubonne
  • Prato principal: Seitan com manga e arroz basmati e Beringelas panadas
  • Sobremesa: Salada vermelha e branca

e, claro, Chiffon de Chocolate com Moet e Chandon.



Foi o primeiro aniversário que passei com a minha gatinha, que, como adora velas, adorou o bolo. Velas apagadas, voltou para a cama dela.



A tarde foi de engonhanço, mas a noite foi de animação. Jantar em casa do Fernando e da Catarina, com direito a bolo de aniversário surpresa e caseiro.

Depois disso, Terreiro do Paço. Ainda que sem a minha companheira de viagens e passagens de ano (para o ano não te baldes, sim?), deu para entrar no novo ano na companhia dos meus mais recentes amigos, do meu Pai e do meu amor.



E para complementar a noite fantástica: Xutos e Pontapés!



Tudo o resto foi só felicidade.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O espectáculo da caderneta


Não tinha dúvida nenhuma que ia ser espectacular: e foi mesmo! A noite ontem no Coliseu de Lisboa foi épica, muito mais até do que eu esperava.

Para quem não quer saber mais, atenção, este post pode conter SPOILERS.

Logo para começar, não posso deixar de referir a manifestação que se encontrava à porta, de umas meninas que reclamavam contra a barba de 3 dias e que andavam a colar autocolantes de "apto para beijar" nos senhores barbeados. A elas só tenho uma coisa a dizer: totós!

Espectáculo a começar, foi bonito ver por lá caras conhecidas, mas a verdadeira emoção começou logo no início: Sr. Markl, muitos parabéns pela concepção da noite de ontem, estava tudo pensado ao pormenor.

Na verdade até estava um bocadinho apreensiva: ouvi todas os cromos vezes e vezes sem conta, fui à apresentação do livro e à festa do Urban Beach. E se for mais do mesmo? Mas não foi. Até a falar dos cromos mais míticos da caderneta houve inovação, novidades. A isso muito ajudaram os vídeos apresentados. Todos muito bons, das fantasias de Natal à boneca de LEGO enrolada com um PLAYMOBIL, ou melhor ainda, enrolada com Vasco Palmeirim. Ou o Nuno Markl em pequenino, que diga-se de passagem, não faz tão bem o limão como o original. E nunca vi uma banda tão sexy como estes 4. Aprendam lá a tocar instrumentos e façam discos, ó faz favor!

A noite foi de muitas gargalhadas, cantorias (perdi a rima mas já tive-a, com a palavra Nívea), de escolha entre quem era para casar e quem era para coiso (ah, a Julieta) mas de grandes ovações a figuras lendárias e muito presentes no nosso imaginário: o grande Júlio Isidro, que apresentou um número completamente surreal (alguns excertos nas edições da Caderneta de hoje) e também de um senhor que se pretende manter em segredo até ao Porto, mas que é um senhor que foi envolvido sem querer na senda pelo gelado Fizz de Limão, e que ontem assumiu esse papel na perfeição.

Gostei muito de ver a felicidade e até comoção com que o Pedro Ribeiro encerrou o espectáculo, chamando a equipa da Rádio Comercial e ovacionando o Nuno Markl, invadido por um óbvio orgulho. Foi mesmo bonito.

E o cenário? Palmas de pé para a Patrícia Furtado, que transformou esta rubrica numa coisa bem linda!

A todos os meus parabéns! Estiveram mesmo bem. Tão bem que até perdoamos algumas hesitações nas entradas das imagens de fundo.

Ah, só tive pena de não ter levado Petazetas. Que pena!