Quantos de nós não gostaríamos de ter passado uma noite em casa de Amália, em particular aquela noite em que juntou vários amigos para gravar um disco com Vinicius de Moraes?
La Féria quis dar-nos esse prazer e levou a cena, no Teatro Politeama, o que terá sido a noite em que Amália, Vinicius de Moraes, Ary dos Santos, Natália Correia, Maluda, David Mourão-Ferreira, Alain Oulman e os seus músicos, sem esquecer a sua secretária, o engenheiro de som da Valentim de Carvalho e o soldado que se quis despedir da D. Amália antes de partir para Angola, se juntaram em convívio e trabalho.
O resultado não poderia ter sido melhor.
Com um elenco de luxo, o que assistimos durante aproximadamente 2 horas é ao convívio entre amigos, cantorias, declamação de poesia, copos e caldo verde, mas também partilha de preocupações e revoltas contra um regime opressor.
À música, muito pouco a acrescentar. São os fados da Amália, dispensam apresentações, na voz maravilhosa da Vanessa Silva, que nos oferece uma Amália que reconhecemos pelos trajeitos e expressões.
Aliás, como quase todos os outros. Não precisariam de nos dizer que todos saberíamos que ali estava Ary dos Santos.
Enfim, e como a vida é feita de pormenores, não é menos importante ter visto o próprio La Féria a vender programas à entrada, ou termos assistido ao espetáculo número 100, devidamente assinalado no final pelo diretor.
Um espetáculo a não perder!
La Féria quis dar-nos esse prazer e levou a cena, no Teatro Politeama, o que terá sido a noite em que Amália, Vinicius de Moraes, Ary dos Santos, Natália Correia, Maluda, David Mourão-Ferreira, Alain Oulman e os seus músicos, sem esquecer a sua secretária, o engenheiro de som da Valentim de Carvalho e o soldado que se quis despedir da D. Amália antes de partir para Angola, se juntaram em convívio e trabalho.
O resultado não poderia ter sido melhor.
Com um elenco de luxo, o que assistimos durante aproximadamente 2 horas é ao convívio entre amigos, cantorias, declamação de poesia, copos e caldo verde, mas também partilha de preocupações e revoltas contra um regime opressor.
À música, muito pouco a acrescentar. São os fados da Amália, dispensam apresentações, na voz maravilhosa da Vanessa Silva, que nos oferece uma Amália que reconhecemos pelos trajeitos e expressões.
Aliás, como quase todos os outros. Não precisariam de nos dizer que todos saberíamos que ali estava Ary dos Santos.
Enfim, e como a vida é feita de pormenores, não é menos importante ter visto o próprio La Féria a vender programas à entrada, ou termos assistido ao espetáculo número 100, devidamente assinalado no final pelo diretor.
Um espetáculo a não perder!
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