... digam que fui de férias!
Até lá, estarei incontactável q.b., mas vou tentando dar notícias.
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sábado, 29 de dezembro de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
A Escócia e o Harry Potter
Muitas são as ligações entre o mais famoso feiticeiro da história da ficção e o Reino Unido. A verdade é que todos aproveitam para se promover mais um bocadinho e apanhar o barco que a senhora J. K. Rowling lhes proporcionou. Nas últimas férias foi fácil constatar isso, e visitar um ou outro dos sítios que se auto-proclamam fundamentais para a história.
A primeira dessas experiências foi logo em Edinburgh. Esta teoria é tão válida lá, que existem mesmo excursões pelos sítios que, de uma forma ou de outra, influenciaram os livros. Não tendo feito a dita excursão, tive a oportunidade de visitar alguns.
Pronto, fica esta fotografia que retirei da internet:
Como podem ver tem ainda um memorial, manado construir pelo Príncipe Charles Edward Stuart, em memória da causa Jacobita.
Se tiverem a mesma sorte que eu, pode ser que, do nada, um grupo coral de adolescentes comece a cantar. Sítio certo, à hora certa.
A primeira dessas experiências foi logo em Edinburgh. Esta teoria é tão válida lá, que existem mesmo excursões pelos sítios que, de uma forma ou de outra, influenciaram os livros. Não tendo feito a dita excursão, tive a oportunidade de visitar alguns.
The Elephant House Café
É conhecida a mania que Rowling tinha de escrever em cafés. Ao que parece, os dois que mais utilizava para esse fim era o Nicolson's (atualmente Spoon Cafe Bistro) e o Elephant House Café. Fomos então lanchar ao segundo, onde pude provar pela primeira vez o famoso shortbread (este numa forma fofinha de elefante). Não tenho fotos da fachada, apenas do pormenor do logotipo.Pormenor da fachada |
Shortbread em forma de elefante |
George Heriot's School
É supostamente a escola que influenciou a criação de Hogwarts, e consegue perceber-se porquê. É uma escola imponente, de conto de fadas, da qual tirei magníficas fotografias. Ah, espera, não tirei não. Tirei apenas esta miserável:Pronto, fica esta fotografia que retirei da internet:
![]() |
Fonte |
Glenfinnan
A ponte que ficou imortalizada no filme Harry Potter e a Câmara dos Segredos é um viaduto com uma linha de caminho-de-ferro que colocou esta terra no mapa das atrações turísticas. Como não podia deixar de ser fizemos um pequeno desvio para a conhecer, onde tivémos também a oportunidade de mais uma pequena subida de montanha (montanhinha, vá).Glenfinnan Viaduct |
![]() |
Cena do filme. Fonte |
Vista |
Como podem ver tem ainda um memorial, manado construir pelo Príncipe Charles Edward Stuart, em memória da causa Jacobita.
Se tiverem a mesma sorte que eu, pode ser que, do nada, um grupo coral de adolescentes comece a cantar. Sítio certo, à hora certa.
E já agora, foi também nesta terra que nasceram Connor and Duncan MacLeod, na série The Highlander.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
A Escócia em panorâmicas
E para primeiro post das férias, aqui fica uma seleção de fotos panorâmicas. Paisagens maravilhosas, a possibilidade de parar na beira da estrada para as fotografar ou simplesmente pontos altos com boa vista, tudo proporcionou a criação destas fotos (algumas não ficaram encaixadas na perfeição, mas têm que dar um desconto à fotógrafa). Caso as queiram ver melhor, é só clicar nas fotos para aumentar.
Edinburgh, do castelo |
Perth |
Algures na A9 |
Loch Ness |
Algures na A87 |
Algures na A87 |
Do cimo da montanha em Isle of Skye |
Stirling, da entrada do castelo |
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Férias!
Escrevo este post já de mala feita: vou de férias!!!
Esta semana foi de loucos, tanta coisa para deixar feita antes de ter uma semana de pausa. Mas agora já está e amanhã é dia de ir de férias (ou hoje, pelos vistos).
Enfim, às 9h da manhã, assim não haja atrasos, aí vou em a caminho da Escócia. A Escócia dos kilts, dos castelos, lagos... e da Nessy (toda a gente sabe que é uma menina; e evitem usar palavras como monstro, que ela é muito sensível).
Espero que todos tenham uma fantástica semana. Se vir a rainha por lá mando-lhe cumprimentos vossos.
Esta semana foi de loucos, tanta coisa para deixar feita antes de ter uma semana de pausa. Mas agora já está e amanhã é dia de ir de férias (ou hoje, pelos vistos).
Enfim, às 9h da manhã, assim não haja atrasos, aí vou em a caminho da Escócia. A Escócia dos kilts, dos castelos, lagos... e da Nessy (toda a gente sabe que é uma menina; e evitem usar palavras como monstro, que ela é muito sensível).
Espero que todos tenham uma fantástica semana. Se vir a rainha por lá mando-lhe cumprimentos vossos.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
As férias de verão no inverno
Sou daquelas que dizia "férias só de praia no estrangeiro? eu? não! que coisa sem interesse!". Pois aqui estou eu para, oficialmente, retirar aquilo que sempre disse. Férias só de praia são bem boas, e cá por mim deveriam ser obrigatórias.
Dito isto, a verdade é que gostei mais do Brasil do que pensava vir a gostar. Sim, o cansaço pode ter ajudado, a companhia ajudou de certeza, mas a verdade é que houve uma série de coisas que me surpreenderam.
AS PESSOAS
Que gente tão simpática e prestável! É verdade que têm algum problema em medir distâncias ou em dar informações completas (faltava sempre aquela parte importantíssima, como ser a 6 km de distância, ou darem indicações de caminho para um sítio que quando chegávamos afinal estava fechado). Mas a impressão que o povo brasileiro me transmitiu foi a de um povo feliz (ajuda não ter crise), simpático, sorridente, prestável. Sempre prontos a ajudar se suspeitavam que precisávamos de alguma coisa. E quanto à segurança, talvez não me sinta tão segura no sítio onde moro como me senti lá. Sei que o Brasil é demasiado grande para generalizações, mas os sítios onde estivemos - Tibau do Sul e Pipa, estado do Rio Grande do Norte - são de facto pacatos, ao ponto de não termos tido qualquer problema de deixar os nossos pertences na areia quando íamos ao mar, ou de ter passado a passagem de ano numa praia sobrelotada.
A COMIDA
O que nos diziam era "vão adorar os frutos do mar". Ora, como vegetarianos isso não era opção, e até temi pela variedade das nossas refeições, mas a verdade é que comemos muita comidinha boa. À partida, tenho logo de destacar os sumos de fruta, ou sucos, como lhes chamam os brasileiros. Esqueçam todos os sumos que já beberam na vossa vida, aquilo eram néctares divinos. Manga, maracujá, abacaxi, goiaba e acerola, que coisas deliciosas. Enfim, também provei de caju e cajá, mas confesso que desses não fiquei fã.
Da água de coco também não. Já tinha bebido cá uma vez e não tinha gostado mesmo. Lá era de facto um pouco melhor, ainda bebi dois para dar o benefício da dúvida, mas não me convenceu.
Quanto a comida propriamente dita, logo na primeira refeição provámos a melhor coisa das férias: macaxeira frita. A macaxeira (também conhecida por aipim ou mandioca doce), é uma raiz, diferente da mandioca tradicional por não ser ácida. Come-se frita ou cozida, mas nós comemos quase sempre frita.
À parte disso, percebemos que os brasileiros consomem muitos pastéis e crepes, e comemos alguns bem bons. Calorias a mais em refeições compensadas pelo sabor. Uma combinação maravilhosa é, sem dúvida, queijo com goiabada, a que chamam carinhosamente de Romeu e Julieta.
Uma das últimas refeições que fizemos, na praia de Sibaúma, foi moqueca de macaxeira, que não só tinha um aspecto delicioso como um sabor maravilhoso. Tudo era bom: a moqueca, o arroz, a farofa (adoro!!!!). Só o pirão é que não comemos, é uma espécie de puré feito a partir de farinha de mandioca com peixe, e por isso off limits.
Para terminar esta parte, comemos, claro, arroz e feijão, caipirinhas (e como eram tão boas), pizas (claro!), tapioca e rabanadas (aquilo é que eram pequenos-almoços) e frutas tropicais.
Para este post não ficar gigante, deixo o resto para amanhã.
Dito isto, a verdade é que gostei mais do Brasil do que pensava vir a gostar. Sim, o cansaço pode ter ajudado, a companhia ajudou de certeza, mas a verdade é que houve uma série de coisas que me surpreenderam.
AS PESSOAS
Que gente tão simpática e prestável! É verdade que têm algum problema em medir distâncias ou em dar informações completas (faltava sempre aquela parte importantíssima, como ser a 6 km de distância, ou darem indicações de caminho para um sítio que quando chegávamos afinal estava fechado). Mas a impressão que o povo brasileiro me transmitiu foi a de um povo feliz (ajuda não ter crise), simpático, sorridente, prestável. Sempre prontos a ajudar se suspeitavam que precisávamos de alguma coisa. E quanto à segurança, talvez não me sinta tão segura no sítio onde moro como me senti lá. Sei que o Brasil é demasiado grande para generalizações, mas os sítios onde estivemos - Tibau do Sul e Pipa, estado do Rio Grande do Norte - são de facto pacatos, ao ponto de não termos tido qualquer problema de deixar os nossos pertences na areia quando íamos ao mar, ou de ter passado a passagem de ano numa praia sobrelotada.
A COMIDA
O que nos diziam era "vão adorar os frutos do mar". Ora, como vegetarianos isso não era opção, e até temi pela variedade das nossas refeições, mas a verdade é que comemos muita comidinha boa. À partida, tenho logo de destacar os sumos de fruta, ou sucos, como lhes chamam os brasileiros. Esqueçam todos os sumos que já beberam na vossa vida, aquilo eram néctares divinos. Manga, maracujá, abacaxi, goiaba e acerola, que coisas deliciosas. Enfim, também provei de caju e cajá, mas confesso que desses não fiquei fã.
Da água de coco também não. Já tinha bebido cá uma vez e não tinha gostado mesmo. Lá era de facto um pouco melhor, ainda bebi dois para dar o benefício da dúvida, mas não me convenceu.
Quanto a comida propriamente dita, logo na primeira refeição provámos a melhor coisa das férias: macaxeira frita. A macaxeira (também conhecida por aipim ou mandioca doce), é uma raiz, diferente da mandioca tradicional por não ser ácida. Come-se frita ou cozida, mas nós comemos quase sempre frita.
À parte disso, percebemos que os brasileiros consomem muitos pastéis e crepes, e comemos alguns bem bons. Calorias a mais em refeições compensadas pelo sabor. Uma combinação maravilhosa é, sem dúvida, queijo com goiabada, a que chamam carinhosamente de Romeu e Julieta.
Uma das últimas refeições que fizemos, na praia de Sibaúma, foi moqueca de macaxeira, que não só tinha um aspecto delicioso como um sabor maravilhoso. Tudo era bom: a moqueca, o arroz, a farofa (adoro!!!!). Só o pirão é que não comemos, é uma espécie de puré feito a partir de farinha de mandioca com peixe, e por isso off limits.
Para terminar esta parte, comemos, claro, arroz e feijão, caipirinhas (e como eram tão boas), pizas (claro!), tapioca e rabanadas (aquilo é que eram pequenos-almoços) e frutas tropicais.
Para este post não ficar gigante, deixo o resto para amanhã.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
É bem ali
“É bem ali” é uma expressão que pode ser perigosa no nordeste do Brasil. Aparentemente os brasileiros sofrem da mesma doença dos nossos irmãos alentejanos – uma falta de noção das distâncias crónica. Ontem aprendemos esta lição da pior maneira. Foi assim que um “é bem ali” e um sorriso se tranformaram em mais de duas horas de caminhada. No “pingo” do sol. 6 quilómetros feitos pela beira do mar, numa zona quase deserta, onde passam apenas ocasionalmente buggies e carros todo-o-terreno.
Valeu-nos o Bar do Tatá no fim da longa caminhada e o senhor simpático que nos atendeu e que nos ensinou duas coisas: “é bem ali”, em linguagem de nordestino, significa "longe", e para regressar de Barreta pra Tibau do Sul pode apanhar-se a van para São José e de lá o ônibus para Tibau.
Eternamente agradecidos.
Tibau do Sul, RN, Brasil
30/12/2011
Valeu-nos o Bar do Tatá no fim da longa caminhada e o senhor simpático que nos atendeu e que nos ensinou duas coisas: “é bem ali”, em linguagem de nordestino, significa "longe", e para regressar de Barreta pra Tibau do Sul pode apanhar-se a van para São José e de lá o ônibus para Tibau.
Eternamente agradecidos.
Tibau do Sul, RN, Brasil
30/12/2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Actualização
Fui de férias, vim de férias, e este blog nada. Coitadinho, tem andado um bocadinho ao abandono. A ver se isto muda.
Pois é, estive de férias. Uma semanita, não dá para nos sentirmos prontos para mais um ano de trabalho, mas sempre dá para recarregar as baterias até um próximo descanso. Uma semana de sol, praia e boa companhia. Comidinha da boa (que valeu mais um quilito, mas enfim, nada que umas horas de Power Jump ou RPM não ajudem a resolver), converseta até cansar, os ocasionais mergulhos em águas que para mim são sempre frias. E ainda uma festa de anos, de um grande camarada e amigo.
Para terminar, casório no domingo. Dois amigos a quem desejo todas as felicidades do mundo. Quando é que podia imaginar, há uns quinze anos quando encontrava aquela rapariga em campeonatos, que um dia estaria no casamento dela, a aplaudir de pé uma história que se quer para sempre? Mas a vida tem destas coisas, e desengane-se quem ache que tem tudo muito controlado.
Hoje é dia de regresso ao trabalho, numa manhã cinzenta e digna de um qualquer dia de Novembro. Dizia o recado que me esperava "Na vida tudo é dinâmico. Quem vem de férias vem triste, quem vai de férias vai contente. A tristeza de uns contrasta com a alegria de outros. Nada a fazer!".
Enfim, não é bem tristeza, mas quando acordei, mortinha de sono ainda, e vi uma luz muito fraca e a ameaçar chuva, a minha alma soltou uma lágrima.
Boas férias para quem está de férias, bom trabalho para quem está a trabalhar. E bom tempo para todos nós!
Pois é, estive de férias. Uma semanita, não dá para nos sentirmos prontos para mais um ano de trabalho, mas sempre dá para recarregar as baterias até um próximo descanso. Uma semana de sol, praia e boa companhia. Comidinha da boa (que valeu mais um quilito, mas enfim, nada que umas horas de Power Jump ou RPM não ajudem a resolver), converseta até cansar, os ocasionais mergulhos em águas que para mim são sempre frias. E ainda uma festa de anos, de um grande camarada e amigo.
Para terminar, casório no domingo. Dois amigos a quem desejo todas as felicidades do mundo. Quando é que podia imaginar, há uns quinze anos quando encontrava aquela rapariga em campeonatos, que um dia estaria no casamento dela, a aplaudir de pé uma história que se quer para sempre? Mas a vida tem destas coisas, e desengane-se quem ache que tem tudo muito controlado.
Hoje é dia de regresso ao trabalho, numa manhã cinzenta e digna de um qualquer dia de Novembro. Dizia o recado que me esperava "Na vida tudo é dinâmico. Quem vem de férias vem triste, quem vai de férias vai contente. A tristeza de uns contrasta com a alegria de outros. Nada a fazer!".
Enfim, não é bem tristeza, mas quando acordei, mortinha de sono ainda, e vi uma luz muito fraca e a ameaçar chuva, a minha alma soltou uma lágrima.
Boas férias para quem está de férias, bom trabalho para quem está a trabalhar. E bom tempo para todos nós!
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Londres - a grande surpresa
Agora que finalmente o Blogger voltou à vida, está chegada a hora de resumir esta última viagem. Antes de mais, o que quero dizer é que Londres foi uma grande surpresa. Ia com vontade de conhecer a cidade, mas nunca pensei que pudesse gostar tanto dela. E gostei.
Já sei que não vale a pena prometer posts temáticos sobre a viagem, porque o mais certo é não acontecerem, mas ficam desde já algumas impressões.
A viagem foi muito agradável, a companhia não podia ter sido melhor, andámos que nos fartámos mas como diz o povo e com razão, quem corre por gosto não cansa. Foram seis dias muito intensos, de muito passeio e muita paródia.
Visitámos tanto quanto pudémos, entrámos em museus e galerias. O que eu gostei mais foi sem dúvida da vibe da cidade. Tudo transpira cultura, história, mas ao mesmo tempo um modernismo e educação que infelizmente vejo pouco (e até cada vez menos) cá pela nossa terra.
Os parques da cidade são lindos e transmitem uma qualidade de vida que só senti antes no Central Park em Nova Iorque. É poder estar no meio da cidade, mas esquecendo carros, confusão, e a respirar ar muito puro.
A alimentação foi a típica de viagem: sandes, pizzas e batatas fritas, embora eu tenha comido pouco destas duas últimas. Mas enfim, Londres não é de todo conhecida pela sua gastronomia típica.
Um ponto alto da viagem foi a nossa ida ao Her Majesty's Theatre ver o Fantasma da Ópera. Sim, ele próprio. O musical. Lindo, lindo, lindo! Daquele tipo de lindo que nos deixa arrepiados dos pés à cabeça. Passei o tempo todo de sorriso rasgado, num quase karaoke. Foi, sem dúvida, uma das coisas que mais gostei de fazer por lá. E tivémos a sorte de apanhar a portuguesa Sofia Escobar naquela noite. Dá sempre um certo orgulho ver uma compatriota brilhar num papelão como aquele (ela própria, Christine Daae) e a fazer um brilharete.
Ah, e lembram-se de vos ter dito que giro era ter um Mini? Pois que agora estou perdidamente apaixonada por Minis! Ai, gostava tanto de ter um…
Sem dúvida que Londres é uma cidade a revisitar! Someday…
Já sei que não vale a pena prometer posts temáticos sobre a viagem, porque o mais certo é não acontecerem, mas ficam desde já algumas impressões.
A viagem foi muito agradável, a companhia não podia ter sido melhor, andámos que nos fartámos mas como diz o povo e com razão, quem corre por gosto não cansa. Foram seis dias muito intensos, de muito passeio e muita paródia.
Visitámos tanto quanto pudémos, entrámos em museus e galerias. O que eu gostei mais foi sem dúvida da vibe da cidade. Tudo transpira cultura, história, mas ao mesmo tempo um modernismo e educação que infelizmente vejo pouco (e até cada vez menos) cá pela nossa terra.
Os parques da cidade são lindos e transmitem uma qualidade de vida que só senti antes no Central Park em Nova Iorque. É poder estar no meio da cidade, mas esquecendo carros, confusão, e a respirar ar muito puro.
A alimentação foi a típica de viagem: sandes, pizzas e batatas fritas, embora eu tenha comido pouco destas duas últimas. Mas enfim, Londres não é de todo conhecida pela sua gastronomia típica.
Um ponto alto da viagem foi a nossa ida ao Her Majesty's Theatre ver o Fantasma da Ópera. Sim, ele próprio. O musical. Lindo, lindo, lindo! Daquele tipo de lindo que nos deixa arrepiados dos pés à cabeça. Passei o tempo todo de sorriso rasgado, num quase karaoke. Foi, sem dúvida, uma das coisas que mais gostei de fazer por lá. E tivémos a sorte de apanhar a portuguesa Sofia Escobar naquela noite. Dá sempre um certo orgulho ver uma compatriota brilhar num papelão como aquele (ela própria, Christine Daae) e a fazer um brilharete.
Ah, e lembram-se de vos ter dito que giro era ter um Mini? Pois que agora estou perdidamente apaixonada por Minis! Ai, gostava tanto de ter um…
Sem dúvida que Londres é uma cidade a revisitar! Someday…
domingo, 30 de janeiro de 2011
Viver abordo de um navio
A SIC está a dar uma Grande Reportagem intitulada "A Cidade Flutuante", sobre o Allure of the Seas, o maior navio de cruzeiros do mundo. É possível que seja complicado viver a bordo de um navio, sobretudo por se passar meses seguidos longe da família e dos amigos.
Mas passar uma temporada de férias num barcão destes não parece nada má perspectiva. Na verdade, agora vinha mesmo a calhar.
Mas passar uma temporada de férias num barcão destes não parece nada má perspectiva. Na verdade, agora vinha mesmo a calhar.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Destino de férias
sábado, 24 de julho de 2010
A Isla Mágica
A Isla Mágica é exactamente aquilo que o nome promete - um mundo de magia, de fantasia. A Isla Mágica é isso, mas também muito mais.
É amizade. É relembrar os tempos em que passava mais tempo com os amigos do que com o trabalho. É montanha-russa (embora desta vez sozinha), é o Desafio, a Anaconda e muito mais.
A Isla Mágica é também granizados (foram 2!).
E espectáculo final sobre o lago. E piratas por todo o lado. E motim. E banhos de água.
A Isla Mágica é um sítio que recomendo - com amigos ou família, em pequenos ou grandes grupos. Vale mesmo a pena.
Para terminar só um pedido - façam lá um parque temático em Portugal. A sério, turistas hão de haver com fartura, e não me parece de todo que aquilo dê prejuízo. Vá lá!
É amizade. É relembrar os tempos em que passava mais tempo com os amigos do que com o trabalho. É montanha-russa (embora desta vez sozinha), é o Desafio, a Anaconda e muito mais.
A Isla Mágica é também granizados (foram 2!).
E espectáculo final sobre o lago. E piratas por todo o lado. E motim. E banhos de água.
A Isla Mágica é um sítio que recomendo - com amigos ou família, em pequenos ou grandes grupos. Vale mesmo a pena.
Para terminar só um pedido - façam lá um parque temático em Portugal. A sério, turistas hão de haver com fartura, e não me parece de todo que aquilo dê prejuízo. Vá lá!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Fotos fresquinhas das férias
A toda a hora, a qualquer hora. Quando o calor ou o cansaço nos impedirem de sair à rua, lá surgirão novas fotos do passeio em Sevilha.
Sempre aqui.
Aqui vou eu para Sevilha
Aqui vou eu, cheia de pica.
Pois é, como diz a música. E música para os meus ouvidos é poder dizer - estou de férias. A escrever da última estação de serviço em Portugal, antes de entrar em Espanha.
Vou para Sevilha, reviver a Isla Mágica, estreitar laços de amizade (será que é possível mais ainda?) com o meu primo Márcio.
Fim de semana de loucura!
Darei notícias de terras espanholas.
Pois é, como diz a música. E música para os meus ouvidos é poder dizer - estou de férias. A escrever da última estação de serviço em Portugal, antes de entrar em Espanha.
Vou para Sevilha, reviver a Isla Mágica, estreitar laços de amizade (será que é possível mais ainda?) com o meu primo Márcio.
Fim de semana de loucura!
Darei notícias de terras espanholas.
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