Chama-se Sahara, tem dois anos, e tornou-se uma foca conhecida por ter nadado, por duas vezes, milhares de quilómetros desde o Árctico até ao mar Mediterrâneo para fugir das águas frias.
A sua fobia ao frio é muita, mas um grupo de cientistas da Reserva Nacional de Focas do Reino Unido está disposto a ajudá-la a habituar-se àquele que é o seu habitat por natureza, informa o The Telegraph.
«Basicamente, o problema da Sahara é que é uma foca árctica que tem medo do frio. É como se um pássaro tivesse medo das alturas», explicou Tamara Coope, a sua tratadora.
Os cientistas deram uma máquina de fazer gelo à foca para que esta se habitue ao frio. Nos primeiros momentos, a Sahara fugiu do gelo, mas já começa a adaptar-se.
«Diverte-se a sentar-se no gelo, a quebrá-lo e a esfregar o nariz nele. Achamos que não vai demorar até que Sahara se torne uma verdadeira foca do Alasca novamente», disse Rachael Vine, porta-voz da reserva.
Fonte: IOL Diário
A sua fobia ao frio é muita, mas um grupo de cientistas da Reserva Nacional de Focas do Reino Unido está disposto a ajudá-la a habituar-se àquele que é o seu habitat por natureza, informa o The Telegraph.
«Basicamente, o problema da Sahara é que é uma foca árctica que tem medo do frio. É como se um pássaro tivesse medo das alturas», explicou Tamara Coope, a sua tratadora.
Os cientistas deram uma máquina de fazer gelo à foca para que esta se habitue ao frio. Nos primeiros momentos, a Sahara fugiu do gelo, mas já começa a adaptar-se.
«Diverte-se a sentar-se no gelo, a quebrá-lo e a esfregar o nariz nele. Achamos que não vai demorar até que Sahara se torne uma verdadeira foca do Alasca novamente», disse Rachael Vine, porta-voz da reserva.
Fonte: IOL Diário
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