Sábado, e numa tentativa de apagar o negativismo da semana que passou, fomos ao cinema ver uma comédia. Decidimos-nos por As viagens de Gulliver, um filme que acompanhei durante algum tempo devido à participação de um actor da minha série de eleição, Jason Segel.
Lembro-me enquanto criança de ter assistido a uma série com o mesmo título (com Ted Danson), mas lembrava-me também da série ser bastante séria. Venha de lá então a versão comédia.
Em resumo, gostei muito. Nunca consigo ver comédias como grandes filmes, e mais uma vez provei a minha ideia. Mas gostei e recomendo.
O filme começa em Manhattan, com imagens lindíssimas de Nova Iorque e pormenores de Times Square. E pronto, o meu coração já estava rendido. Acrescente-se a isto uma história boa, contada com muito humor, com referências pop actuais, com um par romântico pouco improvável. Risota garantida, não muito recomendável quando ainda dói o peito de um certo acidente de carro.
Jack Black, no papel de Lemuel Gulliver, apresenta-se no seu melhor como o "homem do correio" de um jornal, sem grandes perspectivas de carreira, e com uma paixoneta pela bela Darcy Silverman (Amanda Peet - adoro esta senhora), a menina da secção de viagens. Toda a gente (?) sabe que Gulliver vai parar a uma terra de gente pequenina e que mais tarde vai parar a uma terra de gente muito grande. Adorei a forma como construíram essas diferenças. E claro, de destacar a amizade que Gulliver faz com o liliputiano Horatio (Jason Segel), numa dinâmica improvável entre um homem e outro que é do tamanho do seu dedo indicador (ou menos, não sei bem).
É um filme classificado com uns míseros 4,7/10 no IMDb, mas que ainda assim recomendo. Não vão à espera do melhor filme da vossa vida, mas podem de certeza esperar boa disposição.
Fica o trailer:
Lembro-me enquanto criança de ter assistido a uma série com o mesmo título (com Ted Danson), mas lembrava-me também da série ser bastante séria. Venha de lá então a versão comédia.
Em resumo, gostei muito. Nunca consigo ver comédias como grandes filmes, e mais uma vez provei a minha ideia. Mas gostei e recomendo.
O filme começa em Manhattan, com imagens lindíssimas de Nova Iorque e pormenores de Times Square. E pronto, o meu coração já estava rendido. Acrescente-se a isto uma história boa, contada com muito humor, com referências pop actuais, com um par romântico pouco improvável. Risota garantida, não muito recomendável quando ainda dói o peito de um certo acidente de carro.
Jack Black, no papel de Lemuel Gulliver, apresenta-se no seu melhor como o "homem do correio" de um jornal, sem grandes perspectivas de carreira, e com uma paixoneta pela bela Darcy Silverman (Amanda Peet - adoro esta senhora), a menina da secção de viagens. Toda a gente (?) sabe que Gulliver vai parar a uma terra de gente pequenina e que mais tarde vai parar a uma terra de gente muito grande. Adorei a forma como construíram essas diferenças. E claro, de destacar a amizade que Gulliver faz com o liliputiano Horatio (Jason Segel), numa dinâmica improvável entre um homem e outro que é do tamanho do seu dedo indicador (ou menos, não sei bem).
É um filme classificado com uns míseros 4,7/10 no IMDb, mas que ainda assim recomendo. Não vão à espera do melhor filme da vossa vida, mas podem de certeza esperar boa disposição.
Fica o trailer:
2 comentários:
Bem, já me tinhas falado do filme. Fiquei curioso! Mas será que vale a pena? Isto é, é assim tão bom, o filme? =)
É como eu disse, não é o melhor filme do mundo, mas vale a pena. É muito divertido. Acho que vais gostar.
Ah, e faltou dizer que é em 3D.
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