A SIC está a dar uma Grande Reportagem intitulada "A Cidade Flutuante", sobre o Allure of the Seas, o maior navio de cruzeiros do mundo. É possível que seja complicado viver a bordo de um navio, sobretudo por se passar meses seguidos longe da família e dos amigos.
Mas passar uma temporada de férias num barcão destes não parece nada má perspectiva. Na verdade, agora vinha mesmo a calhar.
É assim que se curam constipações cá em casa - com miminhos de gata. Pelo menos ajuda muito. Esta foto é da semana passada, quando tinha temperatura a mais, tosse a mais e dores a mais.
Uma determinada actriz/cantora portuguesa e um jogador de futebol tiveram uma filha e batizaram-na com um nome algo invulgar.
Até aqui tudo bem.
Depois vem o apresentador de rádio mais pequenino de Portugal (mas que é grande nos nossos corações) e transforma isso num fenómeno nacional, ao criar esta música:
A ideia era vir para aqui agradecer ao Ministério da Administração Interna (MAI) pelas horas divertidas - leia-se, de puro stress - que me fez passar esta tarde, ou pelos três anos que envelheci em três horas por causa destes senhores. Mas depois dos resultados, sinceramente, o que quero dizer é o seguinte:
Este é o país onde toda a gente esperou pelo dia das eleições para saber qual o seu número de eleitor, que não aproveitou, pelo menos, a semana que passou para ligar para a sua Junta de Freguesia, aceder ao site do MAI ou enviar uma SMS GRATUITA que lhe devolvia o número de eleitor e que teria evitado as fila e entupimentos de servidor que aconteceram hoje por todo o país. Senhores do MAI, não podem comprar servidores como quem o faz para a Noruega, é preciso contar que tuga que é tuga o faz no dia só para dar mais trabalho, "porque é para isso que eu pago impostos".
Este é o país que depois de uma greve geral com uma adesão de 3 milhões de trabalhadores, depois de greves sectoriais transversais a todas as áreas comerciais, industriais, de serviços ou artísticas, depois dos funcionários públicos terem sido altamente penalizados, depois dos reformados terem visto as suas pensões serem cortadas, depois dos estudantes terem vistos as propinas aumentarem e as bolsas serem cortadas, depois de terem aumentado os impostos sobre o consumo e os salários, se elege o mesmo presidente que proporcionou tudo isto, e se coloca em segundo o candidato que apoia (e que era apoiado pel') o Governo que fez tudo isto.
Hoje diziam-me que cada um tem o que merece. Eu acho que não mereço isto. Não votei neles à primeira, nem à segunda vez. Contestei o mais que pude. Demonstrei publicamente o meu desagrado. Que mal fiz eu para merecer isto?
É a democracia, dirão uns. Aceito. Escolhe a maioria. Então não quero ouvir um ai dessa maioria. Escolheram, aguentem.
Vou dormir exausta, mais doente que ontem, mas com a sensação de dever cumprido. Não sei se cada um tem o que merece, mas acho que nós como povo temos o que merecemos. Afinal de conta somos nós, como povo, que os escolhemos…
Esta é mais uma receita dos meus anos, uma entrada muito apreciada por todos.
Ingredientes (para 4 pessoas)
4 folhas de massa filo
4 fatias de queijo brie
4 colheres de sobremesa de geleia de frutas vermelhas (ou outra geleia de sua preferência, como damasco)
1 gema
1 colher de sobremesa de semente de papoula ou de gergelim preto
Folhas verdes (rúcula, uma ou duas variedades de alface)
4 colheres de sopa de azeite extravirgem
2 colheres de sopa de vinagre balsâmico
1 colher de sopa de mel
1 colher de sopa de mostarda dijon
Preparação
Coloque uma fatia de queijo no centro de cada folha de massa filo. Espalhe a geleia por cima do queijo e dobre as pontas da massa, fazendo as trouxinhas. Pincele com a gema de ovo e distribua algumas sementes de papoula ou o gergelim. Asse em forno pré-aquecido a 200ºC, até que a trouxinha fique dourada. Numa tigela, misture o azeite, o vinagre balsâmico, o mel e a mostarda, até incorporar os ingredientes. Junte o molho às folhas verdes e misture. Para a montagem, coloque um punhado das folhas no prato e, por cima, uma trouxinha.
Receita e fotografia do blog Quitutes Gourmet. Recomendo este blog para quem ande à procura de receitas diferentes.
Este blog fez três anos no passado dia 10 de Janeiro e, sinceramente, nem dei conta disso. Não dá para deixar de pensar que quando criei este blog estava em pulgas para começar a minha aventura ERASMUS, em contagem decrescente para partir para Vilnius sem saber bem o que me esperava.
O Sol anuncia que Cavaco Silva vai deixar de receber as pensões acumuladas que recebia com a remuneração de Presidente da República, em consequência do pacote de austeridade do Orçamento de Estado para 2011.
Bonito seria o nosso (por enquanto, espero) Presidente da República ter abdicado desses montantes por si próprio, numa altura em que muitos sacrifícios se pedem ao povo. Isso sim, teria sido uma atitude digna, patriótica e solidária para com os milhares de portugueses que penam às mãos do Governo do PS.
Muito já se escreveu sobre as reformas de Cavaco Silva. Constava que recebia três: do Banco de Portugal, de professor na UNL e de primeiro-ministro (os valores, do que consta, são de €4.152, €2.328 e €2.876, respectivamente). Ao que parece esta última foi suspensa quando assumiu as funções de Presidente da República, tendo passado a ser remunerado por isso, no valor bruto de ± €7100. Que má troca que fez!…
É pena que estes ditos estadistas não ponham mais a mão na consciência. Que não olhem à volta e vejam o Portugal real.
Podíamos falar também do Sr. Manuel Alegre, que recebe € 3.219,95 de reforma da RDP, cargo que ocupou por poucos meses, mais a sua subvenção vitalícia como deputado e sei lá mais o quê.
Podemos sempre alegar que estas situações não são ilegais, não serão. Mas e morais? Não me parecem que sejam.
Está na altura de abrirmos bem os olhos e não nos conformarmos com políticos destes.
O meu amigo Fernando Vaz estreou-se hoje nas lides da comédia. Estou neste momento na Gala do IX Curso de Stand Up Comedy, no cinema City Classic Alvalade, onde ele foi o segundo dos quatro alunos do curso em apresentação.
Não esteve mal, o moço, não senhor.
Tirando a piada do Elton John, Fanan, estiveste muito bem. Não sei se a tua família te vai aceitar de volta depois das piadas que fizeste sobre eles, se não, há pensões muito boas em Lisboa.
Ah, a foto está tremida porque ele não parou quieto um bocadinho.
Resultado: muita roupa para dar, alguma para deitar fora e ainda muitas horas de escolhas e arrumações pela frente.
E ainda falta ir ver a roupa que está "arrumada" na arrecadação…
Gosto deste exercício. Dá para recordar peças perdida no fundo de gavetas, que adoro mas que já nem me lembrava que as tinha. Dá para finalmente me livrar de peças que não gosto e, pior, de peças que adoro mas que claramente não me ficam nada bem, e que volta e meia lá uso. Para além do que, de certeza que as roupas que vou dar vão fazer muito mais jeito a outras pessoas que efectivamente precisem delas.
Acho graça à falta de rigor jornalístico. Porque a falta de rigor de um médico, em princípio, será sempre acidental e com consequências potencialmente catastróficas. Porque a falta de rigor de um arquitecto ou engenheiro, em princípio, será sempre acidental e com consequências potencialmente catastróficas.
Mas quanto à falta de rigor de um jornalista ponho sempre em causa a sua inocência, e que as suas consequências não sejam o fim em si mesmo.
Ontem, a Comissão de Freguesia da Ramada do PCP promoveu uma sessão de esclarecimento sobre a candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República, em que os convidados foram o mandatário distrital (Libério Domingues) e o mandatário concelhio (Ilídio Ferreira).
A notícia que saiu num dos jornais cá da terra foi a seguinte:
CANDIDATO APOIADO PELO PCP EM ACÇÕES DE ESCLARECIMENTO NO CONCELHO
Hã?!
Francisco Lopes tem escolhido Odivelas para diversas acções de contacto com os militantes e população, no sentido de esclarecer os motivos da candidatura à Presidência da República.
Apesar de se terem realizado várias acções no concelho, apenas uma contou com a presença do Francisco Lopes.
Já em Dezembro, ele tinha estado no Pavilhão Polivalente, em Odivelas.
Francisco Lopes esteve em Odivelas num comício no CAELO e não no Polivalente, conforme poderá ser recordado aqui.
Depois de uma passagem por Caneças, no fim de semana passado, o candidato comunista vai estar hoje no salão da Junta de Freguesia da Ramada, a partir das 21h.
Ora, na semana passada, em Caneças, o convidado foi o camarada José Casanova, director do Jornal Avante!, e ontem, na Ramada, os convidados foram os já acima mencionados, e não o candidato Francisco Lopes, como diz a notícia.
Nesta sessão de esclarecimento, estará, também, o mandatário da candidatura no Concelho, Ilídio Ferreira, bem como o mandatário distrital, Libério Rodrigues.
Como já escrevi acima, o mandatário distrital é o camarada Libério Domingues.
Claro que eu percebo que é difícil escrever com rigor quando MUITO RARAMENTE se comparece a qualquer iniciativa que o PCP promova no concelho, mas pelo menos que se transcreva com rigor as notas e comunicados à imprensa que recebam nas suas redacções.
Enfim, pelo menos podemos agradecer pelas gargalhadas (de tristeza, um pouco) que nos proporcionaram ontem na sessão de esclarecimento, que por sinal correu muito bem e foi muito participada.
Notícia integralmente transcrita do Jornal de Odivelas, n.º 338, de 13 de Janeiro de 2011.
Ainda não tinha olhado pela janela, mas aqui no meu blog diz-se que o tempo em Lisboa é de fog (nevoeiro). Achei estranho, porque a minha sala está inundada por um sol radiante. Resolvi ir espreitar.
É verdade, Lisboa foi substituída por algodão doce.
A partir de agora vou partilhar algumas receitas que encontro e que me agradam muito. A primeira é a da sopa que fiz nos meus anos e da qual fiquei totalmente fã. Eu, que nem era muito apreciadora de cremes, fiquei apaixonada.
Ingredientes (para 4 pessoas)
1 alho francês
0,5 kg de batatas
60 g de manteiga
1 lata (pequena) de feijão branco, cozido
Sal q.b.
Preparação
Limpa-se o alho francês e corta-se às rodelas finas a parte branca. Lava-se. Descasca-se as batatas, corta-se em pedaços, lava-se e escorre-se bem.
Numa panela, vai ao lume a manteiga, junta-se as rodelas de alho francês e mexe-se até refogarem sem alourar. Adiciona-se, de seguida, os pedaços de batata e 1 litro de água. Fica a cozer bem.
Assim que as batatas estiverem cozidas, mistura-se metade do conteúdo da lata de feijão e deixa-se ferver. Sai do lume.
Passa-se o preparado com a varinha mágica. Junta-se ao creme obtido os restantes feijões.
Leva-se, de novo, a ferver, tempera-se com sal e serve-se quente, polvilhado com salsa picada.
Podia vir para o meu blog fazer campanha eleitoral, mas não é o objectivo deste post. Podia vir apontar as diferenças de tratamento por parte da comunicação social ou das falácias utilizadas pelos candidatos, mas também não é isso que me faz escrever hoje.
Há muito tempo que já vemos nas televisão candidatos à Presidência da República (muitos que antes de ser já o eram), e agora, que entrámos oficialmente em período de campanha eleitoral, as candidaturas ocupam vários espaços nas grelhas de programação de televisões e rádios, e várias páginas de jornais. A mim, parece-me natural. Se temos que escolher a pessoa que vai ser o chefe de estado português para os próximos 5 anos, convém estarmos informados sobre as intenções de cada candidato, sobre o que se propõe fazer, para, de forma consciente, podermos escolher.
Parece básico, não é?
Parece que em Portugal não é assim tanto.
Raimundo Rucke Santos Souza
A mim, o que me tem assustado ultimamente, é a quantidade de vezes que ouço e leio (o facebook e o twitter permitem-nos ter acesso a desabafos de gente dos mais variados quadrantes) pessoas a queixarem-se, por exemplo, do início dos tempos de antena, quer na rádio quer na televisão. Jovens, que se quer que sejam o futuro do nosso país, que não fazem ideia quais são ou o que são os nossos partidos políticos. Mais relacionado com as actuais eleições, que não sabem (nem querem saber) quem são os candidatos a PR, o que representam e o que defendem (ou não defendem). Jovens que acham que a política é uma coisa chata, sem qualquer interesse.
Não temos todos de ser políticos, mas uma coisa é certa: não dar qualquer atenção aos nossos governantes é dar-lhes carta branca para fazerem o que querem. A política não tem interesse? É a política "chata" que define os valores dos nossos impostos, se pagamos ou não pagamos a escola, a saúde, as portagens, se entramos ou não numa guerra, se temos ou não temos empregos e produção nacional.
Assusta-me perceber que podemos vir a viver num país de cordeiros, de seguidores sem opinião. Assusta-me pensar que hoje possa ser cool não querer saber.
Quanto a mim, vou fazendo o possível para quebrar esta corrente. Fazendo o possível para não nos transformarmos num país de iliterados, de espectadores da Casa dos Segredos e abstencionistas nas eleições. Fazendo o possível para não transformar Portugal no país de labregos que muitos já pensam que somos.
Onde está o espírito aventureiro e empreendedor que nos levou a descobrir o mundo e a estabelecer negócios nos quatro cantos do globo? Onde está o espírito crítico que fez o 25 de Abril?
Desde sábado, quando fui assistir ao Concerto de Ano Novo pelo Conservatório de Música D. Dinis, que não me sai esta música da cabeça:
My favourite things - The sound of music
Na verdade, o que não me sai da cabeça é a versão da Simone de Oliveira, "Gosto de andar sempre de saia e blusa/Mesmo que digam que já não se usa", mas não consegui encontrá-lo no YouTube. Se alguém encontrar o vídeo da Simone a cantar esta música, por favor divulguem o link nos comentários deste post.
A Discoteca HN e o fotografo Bruno Martins, têm o prazer de o (a) convidar para a inauguração da exposição de fotografia “Olhares de um Viajante” no dia 14 de Janeiro pelas 22h00.
A não perder! Para quem não conhece, a Discoteca HN fica em Casal de Cambra. Basta clicar aqui para verem o mapa.
Mas há no mundo comida mais bonita que uma boa pizza? Não, não há.
Quem me conhece sabe que sou completamente viciada em pizzas. Sempre gostei, mas o vício à séria começou sem dúvida em ERASMUS. A verdade em que em Vilnius há mais pizzarias que cafés, ou que qualquer outro tipo de restaurante, o que fazia com que, pelo menos umas 4 vezes por semana lá comesse uma pizzazita. E vim de lá com mais peso? Não, não vim.
Familiares e amigos gostam de gozar com este meu gosto, e em especial gostam de dizer que é comida pouco saudável. Discordo totalmente. É massa com molho de tomate (que é até muito bom para a prevenção do cancro na próstata - boa dica para os senhores). E especialmente porque as minhas pizzas só têm vegetais, logo, não têm a gordura de bacons ou pepperonis.
Claro que aí surgem logo dois argumentos contra: e o queijo? e a massa?
Pois para resolver esse problema, a (minha querida) Telepizza criou - soem as trombetas, por favor:
Pizzas e Pão de Alho com massa integral!
Não há portanto mais desculpas para não comer pizzas com fartura, certo? Pronto, ainda há a questão do queijo em excesso, mas para isso recomendo: nada de pizzas 4 queijos ou pizzas com extra-queijo.
Eheheh!
Ah, vejam só que bonita imagem cria o Google quando fazemos busca por pizzas. Digam lá que não é divinal?
Hum… Onde é que hei de ir passar férias este ano? Não está fácil de escolher. Queria tanto ir a Nova Iorque que agora nem sei onde é que quero ir a seguir.
Não podia ter entrado culturalmente melhor no ano de 2011, uma vez que no dia 2 à noite já contava com um concerto e duas idas ao cinema.
Sobre o concerto, nada mais a acrescentar a não ser que os XUTOS E PONTAPÉS SÃO OS MAIORES!
Mas sobre o cinema, que é a verdadeira razão deste post.
Dia 1 fui ver o Due Date - A tempo e horas. Uma comédia muito boa (7,0/10 no IMDb), com Robert Downey Jr., um Senhor, dono de uma voz espectacular, e de um power de actuação brutal, e Zach Galifianakis o senhor com o andar mais estranho que já vi até hoje. O filme foi muito bom, proporcionou grandes gargalhadas, sem esquecer alguns momentos de ooohhhh. E se há uma lição neste filme, é: não façam café com as cinzas dos vossos familiares, dizem que não sabe muito bem.
Para quem quiser, fica o trailler.
Recomendo!
O filme de dia 2 - Burlesque - estava a aguardá-lo com ansiedade. Talvez porque tenha visto os primeiros cartazes e traillers em Nova Iorque, a verdade é que não consigo dissociá-lo da minha visita à Big Apple. E não podia ser mais promissor: o tema burlesco, a Cher e Ms Aguilera, e claro, McSteamy. O filme é um musical/drama/romance muito agradável (6,2/10 no IMDb), e vem provar (a mim pelo menos, talvez) que a Christina Aguilera é dona de um vozeirão, e que se calhar podia pensar em fazer mais musicais, Broadway até, e menos músicas girly-lamechas. A história é mais ou menos batida: menina de cidade pequena vem para a cidade grande para perseguir o seu sonho; dona de bar que aparentemente não dá nada por ela mas que acaba grande amiga; rapaz giro que a quer comer desde o início mas só no fim é que encontram a felicidade eterna; menina de cidade pequena que quase se perde deslumbrada com o novo mundo, mas que no final é a salvadora. A fórmula não é nova, mas esta é muito bem aplicada. Miúdas giras em performances de se lhes tirar o chapéu (ah, a Georgia, Julianne Hough, é a minha favorita desde a primeira cena no Burlesque). Recomendo! Vai ser, sem dúvida, um bocado bem passado.
Faz falta falar aqui dos últimos dias de 2010 e do início de 2011.
No dia 29 estive no meu último jantar de Natal, com o meu Pai, o meu irmão e a namorada e o Bruno. Não nos perdemos para lá chegar, estava tudo muito bom (tirando a falta de cozedura do arroz doce… =P ). Noite muito agradável.
30 foi dia de compras, frenesim das últimas limpezas, e a melhor entrada no dia de anos de sempre. Em boa companhia!
31 foi a loucura. Almoço (que já vai começando a ser tradicional) de aniversário, com a Mãe e 4 grandes amigos do peito (vá, apesar de um deles ter tido direito a promoção durante o ano não perde esse estatuto) com menu pseudo-gourmet:
Entrada: Trouxinhas de brie com geleia de frutos vermelhos em casa de folhas verdes
Sopa: Creme Faubonne
Prato principal: Seitan com manga e arroz basmati e Beringelas panadas
Sobremesa: Salada vermelha e branca
e, claro, Chiffon de Chocolate com Moet e Chandon.
Foi o primeiro aniversário que passei com a minha gatinha, que, como adora velas, adorou o bolo. Velas apagadas, voltou para a cama dela.
A tarde foi de engonhanço, mas a noite foi de animação. Jantar em casa do Fernando e da Catarina, com direito a bolo de aniversário surpresa e caseiro.
Depois disso, Terreiro do Paço. Ainda que sem a minha companheira de viagens e passagens de ano (para o ano não te baldes, sim?), deu para entrar no novo ano na companhia dos meus mais recentes amigos, do meu Pai e do meu amor.
E para complementar a noite fantástica: Xutos e Pontapés!