Ontem à noite vi este filme. Tinha ouvido revisões muito diferentes: há os que adoraram e os que detestaram. Dei-lhe o benefício da dúvida e, sem grandes expectativas para a desilusão não ser muito grande, lá decidi vê-lo. O filme é baseado no romance de Susan Hill, adaptado por Jane Goldman e realizado por James Watkins. A personagem principal, o advogado londrino Arthur Kipps, é interpretado pelo Daniel Radcliffe, que será, para sempre, o nosso Harry Potter. Depois da morte da mulher durante o parto do seu filho Joseph, agora com 4 anos, é lhe dado um ultimato pelo patrão. Só poderá manter o emprego se for bem sucedido numa tarefa, que consiste em viajar para a remota aldeia de Cryphin Gifford e examinar a documentação da falecida viúva Mrs. Drablow.
Cedo se percebe que há um mistério que envolve a casa e toda a aldeia (aliás, percebe-se logo na primeira cena do filme, mesmo antes de serem introduzidas as personagens). É mal recebido na aldeia, ninguém o quer ajudar, ninguém quer que vá à casa agora deserta. E as mortes de crianças começam.
Nã conto mais da história para não estragar. Quem já falou 10 minutos sobre cinema comigo sabe que o pior filme que vi em toda a vida foi O Escolhido. Quando comecei a ver segredos e dramas que envolvem toda uma aldeia temi o pior. Felizmente não chegou sequer perto da desgraça que foi o outro.
Enfim, a história é fraquinha mas consistente. Não deslumbra, mas não está mal pensada de todo. Os efeitos especiais são muito mauzinhos, mas felizmente não ocupam assim tanto do filme.
Não recomendo vivamente que o vejam, mas não deixa de ser um filme a considerar, para um dia que tenham menos que fazer.
Ah, gostei bastante da última cena do filme (com o seu quê de The Ring).
Entretanto, algumas curiosidades. A criança que faz de Joseph é afilhado de Daniel Radcliffe, sugerido pelo próprio. O romance onde foi baseado este filme já tinha inspirado um telefilme em 1989. Na altura, quem desempenhou o papel de Arthur foi Adrian Rawlins, o ator que fez de pai do Harry Potter nos filmes da série.
Este filme está com uma nota de 6,6/10 no IMDb. Fica o trailer:
Cedo se percebe que há um mistério que envolve a casa e toda a aldeia (aliás, percebe-se logo na primeira cena do filme, mesmo antes de serem introduzidas as personagens). É mal recebido na aldeia, ninguém o quer ajudar, ninguém quer que vá à casa agora deserta. E as mortes de crianças começam.
Nã conto mais da história para não estragar. Quem já falou 10 minutos sobre cinema comigo sabe que o pior filme que vi em toda a vida foi O Escolhido. Quando comecei a ver segredos e dramas que envolvem toda uma aldeia temi o pior. Felizmente não chegou sequer perto da desgraça que foi o outro.
Enfim, a história é fraquinha mas consistente. Não deslumbra, mas não está mal pensada de todo. Os efeitos especiais são muito mauzinhos, mas felizmente não ocupam assim tanto do filme.
Não recomendo vivamente que o vejam, mas não deixa de ser um filme a considerar, para um dia que tenham menos que fazer.
Ah, gostei bastante da última cena do filme (com o seu quê de The Ring).
Entretanto, algumas curiosidades. A criança que faz de Joseph é afilhado de Daniel Radcliffe, sugerido pelo próprio. O romance onde foi baseado este filme já tinha inspirado um telefilme em 1989. Na altura, quem desempenhou o papel de Arthur foi Adrian Rawlins, o ator que fez de pai do Harry Potter nos filmes da série.
Este filme está com uma nota de 6,6/10 no IMDb. Fica o trailer:
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