segunda-feira, 18 de junho de 2012

Perder um companheiro de luta

Pode parecer um bocadinho exagerado, especialmente quando disser do que se trata na verdade, mas foi mesmo isto que senti quando cheguei ao meu local habitual de trabalhos de grupo (o que eu já ando fartinha daquele centro comercial) e me deparei com este cenário:


Sim, é o meu pobre computador portátil com o ecrã todo partidinho!

E, na realidade, não é só porque este ano o meu recibo do subsídio de férias dizia €0 (obrigada, senhor primeiro-ministro, és um bacano) que isto é uma má notícia. Olhando para trás, foi neste computador que fiz quase todo o meu projeto de licenciatura (sendo que na altura veio substituir o outro desgraçado que tinha entregue a alma ao criador), foi com este computador que rumei tantas e tantas vezes para a faculdade, tanto na licenciatura como no mestrado. Este computador foi também comigo a Nova York, a Londres, ao Brasil e mais recentemente à Escócia e a Dublin. E, queiramos ou não, é com este computador que tenho adormecido praticamente todos os dias nos últimos dois anos, é ele que tem sido a minha companhia noturna, seja no blog, no Youtube, nas redes sociais ou simplesmente em jogos de cartas.

Enfim, o mal já está feito (ainda que as causas da morte não tenham sido apuradas), e de momento aguardam-se melhores dias para passar à aquisição de um substituto. E o principal pretendente é este menino:


Enfim, já estava nos planos, não se esperava era que fosse uma necessidade tão urgente.

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