Já que este blog é uma espécie de relato (muito pouco extensivo, é certo) da minha vida, não há como deixar de fora o dia de hoje.
Por tantas razões. Primeiro, pela importância que esta semana teve na minha vida, porque será para sempre um marco assinalado na minha história. Não quero estar a entrar aqui em detalhes, mas não há dúvida que havia tanta coisa para dizer, tanta coisa que aprendi, tanta gente que conheci, tanta coisa, tanta coisa...
E depois não há dúvida que o dia de hoje foi memorável. O meu último dia de aulas de mestrado. O dia em que fechei o capítulo de todos os trabalhos de grupo que me têm atormentado o espírito e destruído a vida social. Mas a verdade é que uma voz embargada e sim, admito, uma lagriminha ao canto do olho, me empediram de dizer tudo o que queria aos meus colegas de grupo. Aos meus companheiros de luta, aos três macacos que odiei com todas as forças do meu ser todos os sábados e domingos que tive que sair da cama cedo para ir fazer trabalhos de grupo para o Dolce Vita. Mas também os três amigos sem os quais teria sido impossível atravessar este percurso da forma que o fizemos, com sucessos e alegrias partilhadas, com aquela maluqueira que permitia que não desistíssemos quando o trabalho parecia maior que o tempo e que a vontade. Obrigada por tudo! Vocês os três, Mónica, Sofia e Adilson, são os melhores amigos que podia ter arranjado nesta altura.
E pronto, por aqui me fico porque o cansaço e um certo êxtase de liberdade que me tolda o corpo não permitem nada mais para já do que querer dormir umas belas dez horas seguidas (bem queria que desse para mais).
Por tantas razões. Primeiro, pela importância que esta semana teve na minha vida, porque será para sempre um marco assinalado na minha história. Não quero estar a entrar aqui em detalhes, mas não há dúvida que havia tanta coisa para dizer, tanta coisa que aprendi, tanta gente que conheci, tanta coisa, tanta coisa...
E depois não há dúvida que o dia de hoje foi memorável. O meu último dia de aulas de mestrado. O dia em que fechei o capítulo de todos os trabalhos de grupo que me têm atormentado o espírito e destruído a vida social. Mas a verdade é que uma voz embargada e sim, admito, uma lagriminha ao canto do olho, me empediram de dizer tudo o que queria aos meus colegas de grupo. Aos meus companheiros de luta, aos três macacos que odiei com todas as forças do meu ser todos os sábados e domingos que tive que sair da cama cedo para ir fazer trabalhos de grupo para o Dolce Vita. Mas também os três amigos sem os quais teria sido impossível atravessar este percurso da forma que o fizemos, com sucessos e alegrias partilhadas, com aquela maluqueira que permitia que não desistíssemos quando o trabalho parecia maior que o tempo e que a vontade. Obrigada por tudo! Vocês os três, Mónica, Sofia e Adilson, são os melhores amigos que podia ter arranjado nesta altura.
E pronto, por aqui me fico porque o cansaço e um certo êxtase de liberdade que me tolda o corpo não permitem nada mais para já do que querer dormir umas belas dez horas seguidas (bem queria que desse para mais).