Tenho tanta coisa para escrever aqui no blog. Porque no sábado fui ver um espetáculo muito bom, porque no domingo vi um filme fantástico, mas o que preciso mesmo de escrever é sobre uma coisa que ouvi ontem num intervalo entre aulas. Queixava-se o professor do volume de trabalho que tinha, das burocracias e procedimentos em que estava quase afogado, do fim-de-semana que tinha passado a trabalhar, dos mails pouco educados e insistentes que tinha recebido.
E diz uma frase para rematar o raciocínio:
E pronto, aqui está a minha nova filosofia de vida. Dizia ele que se nos distraímos do que é importante, se o interrompemos constantemente para dar atenção ao que é urgente (que é o que normalmente é prioritário para os outros, mas não para nós), vamos deixar por fazer aquilo a que realmente damos importância. No trabalho, na escola, na vida.
E diz uma frase para rematar o raciocínio:
Prioritário é o importante e não o urgente.
E pronto, aqui está a minha nova filosofia de vida. Dizia ele que se nos distraímos do que é importante, se o interrompemos constantemente para dar atenção ao que é urgente (que é o que normalmente é prioritário para os outros, mas não para nós), vamos deixar por fazer aquilo a que realmente damos importância. No trabalho, na escola, na vida.
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