segunda-feira, 27 de junho de 2011

Domingo é dia de descanso

Infelizmente não o é tantas vezes como gostaria. Felizmente hoje foi e muito bom.

Depois de uma semana agitada, de muito trabalho, muitas preocupações e até algumas aflições (mais uma ambulância e umas horas no Hospital de Santarém), o fim-de-semana pôde ser de descanso e de recarregar de baterias.

No sábado fui a um casamento. Já não ía a um há muito tempo - disseram-me uns amigos que foi há oito anos. Este foi uma agradável surpresa, muito divertido e animado. Enfim, um sábado bem passado, ainda que os saltos de 9,5 cm que usei orgulhosamente todo o dia tenham acabado comigo.

Domingo teve que ser dia de descanso. De dormir até doer o pescoço, de praia, de um calor um bocadinho exagerado, de uma água muito suportável, de batido de manga na esplanada, de quase soneca na toalha. De boa companhia, pôr-do-sol e muita felicidade. Um dia de descanso a cheirar a férias. Ou a pedi-las.

E pronto, venha de lá mais uma semana.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Põe-se a jeito, e depois, olha…



O senhor até foi convidado do PRIMO, na Rádio Comercial, no tempo em que ainda dizia ser horrível isso de estar associado a partidos. Devem estar ali mais dois ou três desiludidos.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O dia em que Portugal ficou sem ministério da cultura

Os nomes Ángeles González-Sinde Reig, Frédéric Mitterrand, Bernd Neumann, Giancarlo Galan e Lena Adelsohn Liljeroth dizem-vos alguma coisa?

É possível que não. Não são actores do cinema americano nem cantores pop da moda. Estes são os nomes de alguns dos Ministros da Cultura europeus: Espanha, França, Alemanha, Itália e Suécia.



Sexta-feira foi dia de mais uma saída da Marcha Popular da Ramada. A Marcha é sem dúvida um dos grandes expoentes culturais da minha freguesia, por recuperar a tradição saloia da região, por fazer este ano 11 anos de actuações, por movimentar centenas de pessoas, entre marchantes, aguadeiros, madrinha, ensaiador, músicos, costureira, e todos os familiares que nos acompanham. É também uma manifestação cultural muito apreciada pela população, que assiste às suas actuações.

Curiosamente, sexta-feira foi também o dia em que Portugal perdeu o seu Ministério da Cultura (MC).

Apesar dos políticos de direita gostarem de dizer que a cultura "é coisa de esquerda", é interessante ver que por essa Europa a fora, Governos de esquerda e de direita dão o exemplo de que a Cultura é um bocadinho mais do que isso. No fundo, que a Cultura é aquilo que nos caracteriza como povo, que nos une. Abdicar disso é, certamente, desvalorizarmo-nos tanto para fora como para nós próprios.

Mas a crise, essa desculpa perfeita para tudo o que sempre se quis fazer, mas que a falta de coragem ou seriedade sempre os impediu, foi no final o mote para a extinção do MC. Não foi uma novidade, afinal fazia parte do programa eleitoral do PSD, aquele que a maioria aceitou no dia 5 de Junho.

Ainda não é conhecido o que vai acontecer a toda a estrutura do MC, quem vai tutelar o que o MC tutelava, quem vai desenvolver o trabalho que o MC desenvolvia. Ou se simplesmente se vai estagnar, deixar de apoiar o que já era pouco apoiado, deixar de fazer o pouco que ainda se fazia.

Fico à espera dos desenvolvimentos. Mas esta é para mim, e sem dúvida, mais uma das medidas cegas que vão fazer este país definhar ainda mais.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A TALHE DE FOICE - O «bom aluno»

Por Henrique Custódio

Nas comemorações do 10 de Junho, o Presidente da República, Cavaco Silva, decidiu promover a «aposta na agricultura», afirmando as suas preocupações com o «défice alimentar» português e propondo «um programa de repovoamento agrário do interior, criando oportunidades de sucesso para jovens agricultores».

Acontece que, há 20 anos, o professor Cavaco era o primeiro-ministro de Portugal com maioria absoluta, mas nessa altura as suas preocupações não se prendiam com défices alimentares ou sucessos de agricultores, jovens ou velhos: o seu empenho centrava-se no cumprimento escrupuloso dos ditames de Bruxelas, que ordenavam precisamente o contrário - o desinvestimento na produção agrícola nacional. E não se pense que a prestimosa CEE nos ia apenas às couves e aos nabos: o ataque era de raiz, por assim dizer, e praticou o abate sistemático de culturas inteiras e seculares, como as da vinha e as do olival.

Os 220 mil agricultores que, hoje, continuam a receber subsídios da União Europeia para não produzir já vêm desse tempo, quando o dinheiro vinha às carradas a «subsidiar» o desmantelamento programado da agricultura portuguesa – naturalmente para garantir a produção das potências agrícolas da União, nomeadamente a França e a Alemanha.

Nessa altura, o empenhado executante desse desmantelamento foi Cavaco Silva, que diligenciou os primeiros subsídios para os 220 mil agricultores que, hoje, continuam a ser pagos pela UE para não produzirem.

E não só: foi também Cavaco Silva quem promoveu o abate da frota pesqueira com subsídios comunitários, liquidando de caminho as pescas nacionais que, numa dúzia de anos, desceram de 70% para 30% no abastecimento do pescado de consumo interno, o que significa que deixámos de importar 30% para importarmos 70% do peixe que consumimos. Isto sendo o país com a segunda maior ZEE marítima (o primeiro é o Canadá) e também o segundo no consumo de peixe per capita (o primeiro é o Japão).

Na altura, o PCP foi extremamente claro na denúncia e apresentação de todos estes factos e previsões (basta consultar as notícias da época), ao que Cavaco Silva responderia com a arrogância do costume, remetendo os argumentos do Partido para a estafada despromoção do «discurso da cassete».

Mas quem tinha o «discurso da cassete» era o próprio Cavaco, quando afirmava estar no «pelotão da frente» da submissão aos ditames de Bruxelas, se gabava de Portugal ser «um bom aluno» no cumprimento desses ditames e promovia o turismo como o destino privilegiado do País, imaginando-o como imenso resort para uso e gozo da Europa gorda dos ricos.

O resultado está à vista: o ancentral país agrícola que sempre fomos já não produz alimentos que dêem para a sopa, tal como já nem barcos tem para apanhar os peixes que come, apesar de possuir das maiores zonas marítimas do mundo.

É por isso estranho ver agora o Presidente da República a promover recuperações agrícolas, qual Mestre preocupado com a falta de resultados da turma.

É que este «Mestre», há 20 anos atrás, foi precisamente o «bom aluno» que desarticulou a agricultura que agora diz querer recuperar.


in Avante!, 16 de Junho de 2011 ou aqui.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Foram precisos dois anos para ver isto

É parvo, e não tem interesse nenhum. Mas só quase ao fim de dois anos de ter o meu Mac é que reparei:


… que o símbolo do iCal é a data, e que por isso muda todos os dias. Pronto, eu sou um bocadinho distraída.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O que acontece quando se juntam dois "show stoppers" num palco?


Foi neste domingo, na apresentação dos Tony Awards. Os Tony, para quem não sabe, são os prémios que distinguem os musicais e peças da Broadway (que saudades da Brodway...). Aconteceram este domingo em Nova Iorque e foram apresentados pelo Neil Patrick Harris, o que só por si já era bastante promissor.

Mas eis senão quando, num grande momento da noite, o público é brindado com o dueto entre o host e... Hugh Jackman.

Senhoras e senhores, o duelo de aprsentadores em "Dueling Duet":



quarta-feira, 8 de junho de 2011

Pizzeria Lucca

Quem já leu umas coisas por aqui sabe que eu sou viciada em pizzas, e por isso no sábado (numa espécie de descompressão a antecipar o dia de domingo que se esperava pelo menos comprido) fui conhecer esta pizzaria na Avenida de Roma - Lucca.


O restaurante fica então localizado numa transversal à Avenida de Roma, na Travessa Henrique Cardoso. é um espaço muito agradável, com a cozinha visível através de janelas circulares, que faz parecer que os cozinheiros trabalham num grande aquário.


Segundo eles,

Lucca é o nome de uma província, cuja capital possui o mesmo nome, situada no coração de Itália, no noroeste da magnífica região da Toscana.

Uma região rica em arte e cultura tradicional, rodeada por torres, igrejas medievais, palácios renascentistas e uma gastronomia ímpar.

Gastronomia essa que mantém e preserva os produtos tradicionalmente genuínos, ricos em ervas aromáticas e regados com a cor dourada dos magníficos azeites da Toscana.

Claro que comi pizza mas não me recordo o nome (algo com queijos, tomate, manjericão e azeitonas). Era deliciosa, com ingredientes muito frescos e com uma massa bem fina (como eu adoro). Comemos também Rondelli de requeijão e espinafres, que é uma massa divinal, com um molho de queijo de fazer crescer água na boca.

Uma das especialidades da casa é o vinho com fruta. Ora, eu não gosto de vinho, o Bruno também não, mas decidimos arriscar e experimentar, penso que se chamava Doce Pecado. Tínhamos várias frutas à escolha, escolhemos morango e adorámos. Muito bom, suave. Fiquei fã.

Não posso falar de sobremesas porque já não houve barriga para isso, mas vi passar umas Panna Cottas de aspecto delicioso.

Enfim, fica a dica, para os apreciadores de comida italiana. Podem ver mais informações no site, onde podem ver contactos, a ementa (apenas parte dela) e algumas fotos.


Mais ambulâncias não, ok?

Como é que hei-de dizer isto de forma clara - já chega de ambulâncias. A sério! Já chega!

Para não falar da que me levou ao hospital em Fevereiro, quando tive a ideia esperta de me enfiar num autocarro, concentremo-nos apenas nas últimas três semanas, e vejam lá se não tenho razão.

No dia 22 a Junta de Freguesia da Ramada organizou, com os estagiários da escola secundária, um passeio de BTT. Estava eu muito contente a vê-los passar e nisto PUM, o polícia que vinha de mota a acompanhar cai. Vem logo atrás um miúdo que cinco minutos antes tinha caído, e lá vinha ele com ferimentos pelo corpo todo. Ambulâncias, polícia e miúdo para o hospital. E lá vão duas!

Dia 28, uma semana depois, um amigo meu achou que era boa ideia comemorar o seu aniversário no kartódromo de Odivelas. Admito, não tive coragem de participar. Passei a noite a revêr o choque com o autocarro. Quando lá cheguei com as pernas a tremer não consegui participar. Mas logo de seguida PUM, sai o Fernandinho disparado do kart, ambulância, hospital com ele. Três!!

E hoje, só para piorar, uma marchante, acabado o ensaio, sente-se mal e desmaia. Nunca tinha visto uma pessoa tanto tempo inanimada no chão. Lá vem a ambulância, e o carro com o médico, parece que já está tudo bem mas toca de levar a miúda para o hospital, que tem o coração fraco e mais vale garantir que está tudo bem. E quatro!!

Quatro ambulâncias em três semanas. Se calhar já chega, não?

E pronto, só para animar, aqui fica:

terça-feira, 7 de junho de 2011

Ontem

Ontem foi o dia do último teste da última cadeira do meu curso. E correu bem. Daquele correr bem de quem fez tudo e acha que pode estar tudo bem. Mesmo que não esteja.

Não é para receber grandes felicitações. Este dia devia ter sido há dois anos. Mas não foi e o importante é o que fazer daqui para a frente. E acho que isso vai ser mais difícil de perceber do que fazer Contabilidade de Custos. É que essa já está!

Agora é esperar pela nota e fazer-me à vida. Mas confesso que nem sei por onde começar.

E já agora, aquelas pessoas que ainda me devem as fitas que lhes entreguei há dois anos, está na altura de as devolverem preenchidas. Se faz favor.

Do sítio onde nasci

Sempre achei graça ao facto de 90% dos meus colegas de escola terem nascido na Maternidade Alfredo da Costa. Por isso senti sempre um certo orgulho em poder ser diferente e dizer que "nasci na Maternidade Magalhães Coutinho".

É, por essa razão, inevitável sentir de forma muito pessoal o encerramento das urgências e o (provável) encerramento desta maternidade. Confesso que não estou a par de todos os argumentos utilizados pelo Governo para o encerramento, mas a ideia de encerrar unidades de saúde sob a lógica de que há outras por perto, quando se ouve que a MAC está lotada, ou no facto de não se pensar que nos estamos a referir à capital de um país onde nascem milhares de crianças, antevê que esta não será uma decisão acertada.
As manifestações e protestos não só dos cidadãos como dos profissionais de saúde só reforçam a ideia de que este encerramento dificilmente será benéfico para os utentes.

Fica um apanhado de notícias sobre o tema.

Hospital D.Estefânia:
Fecho de maternidade compromete tratamento de muitos recém-nascidos

Maternidade Dona Estefânia
Bloco de partos encerra um dia após eleições

Profissionais e cidadãos manifestam-se hoje contra "desmembramento" do hospital D. Estefânia
Decisão da ministra da saúde em encerrar maternidade serve a razão do manifesto

Maternidade D. Estefânia:
Urgência encerra hoje entre protestos e garantias de segurança

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sobre as eleições legislativas

É impossível não ficar desiludida a ouvir jornalistas dizer que Portugal virou à direita. Acredito que essa não será a melhor solução para nós, acredito que a mudança que muitos buscaram não será atingida desta forma.

PSD e CDS foi, num passado muito recente, uma coligação desastrosa, com grandes perdas para todos, com efeitos negativos na nossa economia. Não tenho dúvidas que o pote de outro que Passos e Portas anunciaram ter no fim do arco-íris nunca passará de uma ilusão, e mais uma vez optou-se por acreditar que desta vez será diferente. Sinceramente, não tenho dúvidas que não.

Por outro lado, o resultado que a CDU atingiu ontem não me podia deixar mais confiante. Com o reforço de percentagem e número de deputados garante-se a possibilidade de uma maior actuação parlamentar, garante-se uma oposição consciente e atenta, verdadeiramente preocupada com quem trabalha, com quem estuda, com quem já trabalhou toda uma vida, com os que estudaram e não conseguem trabalhar, com os que não têm idade para ter preocupações mas que sofrem na pele a instabilidade das suas famílias e do seu país.
A esquerda perdeu votos, perdeu deputados. Mas que esquerda é que perdeu mesmo? A do PS que de esquerda não tem nada? A do BE que vai dando mostras que querer ser irreverente não chega nem para convencer nem para ser verdadeiramente transformador do mundo?

Não se avizinham tempos fáceis. Cá estaremos (estarei) para lutar por melhores condições de vida, por maior e melhor justiça, pela igualdade entre todos.

Todos os dias!

domingo, 5 de junho de 2011

Agora é esperar

E ver no que vai resultar o dia de hoje. Confesso que não estou muito animada, acho que qualquer dos resultados possíveis poderá revelar-se desastroso.
Ainda assim, penso que pior são as previsões de abstenção entre os 38 e os 45 %. A confirmarem-se estes valores mais uma vez assistimos a um povo que não se preocupa com o seu destino. Com o que daqui poderá vir.

Enfim, de conciência tranquila digo que fiz a minha parte. Votei! Fiz a minha escolha. Expressei a opinião que me pareceu mais acertada. Não fiquei de fora, não me pus de parte.

Mas cada um sabe de si.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Conhecem a Jenna Marbles?

Esta nova-iorquina de 24 anos tem um humor, chamemos-lhe, peculiar. Tem um canal no Youtube recheado de vídeos muito divertidos, normalmente a gozar com estereótipos, atitudes estranhas que muita gente tem, ou simplesmente a ridicularizar-se a ela própria.

Deixo-vos dois vídeos dos meus favoritos. Vale a pena visitar o canal dela aqui, e descobrirem mais sobre esta "g'anda maluca".

Ah, a miúda pode passar por mentalmente descompensada. E é provável que seja. Eheheh







E então, o que acharam?

Da responsabilidade e do dever cívico

Podia vir apelar ao voto na CDU, apresentar argumentos de como têm sido o PCP e o PEV a defender os interesses dos portugueses na Assembleia da República, ou das propostas que apresentou para resolver esta suposta crise sem perdermos autonomia e o controlo das nossas finanças, mas não foi isso que vim fazer.

Podia vir falar de políticos que se "esqueceram" do estado em que deixaram o nosso país com más opções, com políticas erradas e propósitos muito duvidosos, ou desses políticos que, mesmo não sabendo onde estarão no dia 6 de Junho, tomaram decisões que em muito prejudicam o nosso modo de vida daí para a frente, mas não foi isso que vim fazer.

Podia vir falar de políticos que anunciam o fim do Estado Social ou do Ministério da Cultura, que anunciam privatizações cegas em discursos tão extremistas como assustadores. Ou dos seus amigos que batem com a mão no peito quando anunciam a sua verticalidade e independência dum sistema político que dizem caduco e corrupto, mas que eleição sim, eleição não, apoiam ou aparecem em listas de partidos políticos (sim, os mesmos que diziam caducos e corruptos) que defendem ideias completamente opostas, mas não foi isso que vim fazer.

Podia vir falar de políticos que estão mais preocupados em chegar ao "tal" lugar do que a defender interesses seja de quem for, mas não foi isso que vim fazer.

O que eu venho falar aqui hoje é mesmo da importância de votar. Da importância de participar na escolha. Porque quem for eleito vai ser escolhido por quem votar, por quem tiver consciência da sua força.
Sentimos os problemas na pele todos os dias, os efeitos de políticas que não nos servem. E na hora de escolher, vamos deixar esse papel para os outros?

Ou vamos lá nós mostrar a nossa indignação, o nosso descontentamento?

Deixar esta decisão em mãos alheias é deixar os mesmos de sempre escolher, é deixá-los continuar a desgovernarem-nos. Está na hora de assumir as rédeas do nosso destino, está na hora de fazer escolhas conscientes.

DIA 5 DE JUNHO VOTA!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Hoje é oficialmente

… o meu último dia de aulas.


Normalmente último dia de aulas representa liberdade, despreocupação, férias. Sol, praia e nada para fazer. Mas este último dia de aulas é muito diferente. Este faz lembrar que depois de segunda-feira (que é o dia do último teste) vou acabar o curso (finally!!), e começar definitivamente a fase de crescida da minha vida. E ainda que eu tenha feito todo este curso a trabalhar, ainda que eu já tenha muitas responsabilidades na vida (do trabalho, das contas para pagar, da minha gata para tratar) este é sem dúvida um ponto de viragem.

Este é o meu point of no return.



quarta-feira, 1 de junho de 2011

A Coisa Pública - As eleições aos quadradinhos

Clicar na imagem para aumentar.

Mais aqui.

Há pessoas que conseguem ver acontecimentos da sociedade com outros olhos. Gostava de o conseguir fazer. Desta ou de outra forma. Mas este demonstra bem o buraco em que estamos (e possivelmente vamos estar) metidos.