domingo, 15 de maio de 2011

Thor

Sexta-feira fui ao cinema ver o Thor. Não fui lá para isso, foi uma decisão de momento. Sinceramente, e desde já, não me cativou por aí além.

Achei a história um bocadinho batida, as lutas muito forçadas, e muito clichés presentes. Salva-o, na minha opinião, um grande elenco e actuações muito boas. Natalie Portman, que insiste em estar nas nossas salas de cinema aos dois filmes de cada vez, com uma presença sublime, destaca-se muito do resto do elenco. Anthony Hopkins, um clássico, no papel de Odin, o Pai de Todos, imponente como só ele sabe ser. Já Chris Hemsworth, o Thor, achei-o um bocadinho forçado, demasiado bonitinho, musculado e arrumadinho para ser verdade. Mas se calhar é por ser um deus… Não sei.

Saía de lá um bocadinho desanimada, não fosse a minha teimosia de ver filmes até ao fim - e entenda-se por fim o fim dos créditos - e ter visto uma cena "escondida", a abrir porta para a sequela (bem, todo o fim do filme fez isso, mas esta cena mostrou um lado menos provável da coisa).

Bem, o post já está um bocadinho confuso, mas a verdade é que não está desligado dos mixed feelings que o filme provocou em mim. Vim a correr para casa ver a nota que o IMdB lhe atribuia, e fiquei surpreendida com uns elevadíssimos 7,5/10. Para mim, sinceramente, é demais.

Para quem quiser perceber quem é na "verdade" o Thor pode ler este artigo.

Fica o trailer para quem tiver curiosidade.


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