sábado, 28 de maio de 2011

Ainda têm dúvidas de quem está do nosso lado?


Na hora de escolher, lembrem-se de quem nos defende, de quem apresenta propostas que sejam benéficas para a nossa vida. E de quem vota contra essas propostas. Ou de quem apresenta propostas que nos prejudicam.

Mas o mais importante é mesmo não ficar de fora!

Dia 5 de Junho vota!

De resto usa a tua consciência.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Companhia de viagem




Dream A Little Dream Of Me
de Louis Armstrong


Stars shining bright above you
Night breezes seem to whisper "i love you"
Birds singin’ in the sycamore trees
Dream a little dream of me

Say nighty-night and kiss me
Just hold me tight and tell me you’ll miss me
While I’m alone and blue as can be
Dream a little dream of me

Stars fading but I linger on dear
Still craving your kiss
I’m longin’ to linger till dawn dear
Just saying this

Sweet dreams till sunbeams find you
Sweet dreams that leave all worries behind you
But in your dreams whatever they be
Dream a little dream of me

(instrumental break)

Stars fading but I linger on dear
Still craving your kiss
I’m longin’ to linger till dawn dear
Just saying this

Sweet dreams till sunbeams find you
Sweet dreams that leave all worries behind you
But in your dreams whatever they be
Dream a little dream of me

Yes, dream a little dream of me

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ai esta chuva

Quem é meu "amigo" no Facebook pode ter visto que apanhei uma molha à hora do almoço, quando vinha para casa. Ok, ainda assim não foi nada de especial, tanto é que quando voltei para trabalhar estava um sol radiante. Voltei a sair de casa de chinelos, camisa de manga curta, e um casaquinho de malha com mangas de 3/4 (daqueles que são só mangas mesmo).

19h30, venho a sair do ginásio e penso "eu podia era ir às compras, comprar alface, tomate, coisas saudáveis, para comer ao jantar". E assim fiz.

Saio do Pingo Doce (a uns bons 10/12 minutos de minha casa) e sinto uma pinga no nariz. Encosto na paragem, visto o casaco, tiro o chapéu de chuva da mala e sigo. A pinga transforma-se numa chuva mais forte e começam os relâmpagos. Conto o tempo entre raio e trovão. 1 segundo.

"Para uma trovoada aqui tão perto, isto até é uma chuva fraquinha!"

Má frase. Desata a chover, poças de águas gigantes nas estradas, levanta-se uma rajada de vento que desfaz o meu chapéu num segundo. Passo a pertencer a um qualquer concurso de Miss T-shirt Molhada. Eu, o saco (de pano) das compras e o saco (de pano) do ginásio.

Desatei numa gargalhada, um pouco louca, admito, mas sinceramente, eu só queria comer comida saudável. Antes tivesse vindo directa para casa encomendar pizzas.

Não mostro foto de corpo inteiro do estado a que cheguei a casa, porque não é lá muito digno de se aparecer molhada daquela forma em público. Mas acho que isto mostra alguma coisa.

Só para reforçar que as minhas calças são de ganga muito clara.

Agora que já viram o que trazia calçado, e se imaginarem que havia altura de água na minha rua (que tem uma inclinação tal que muito carros nem conseguem travar lá), imaginem a aventura que foi fazer os últimos metros antes de entrar no prédio.

Fiquei cá com uma vontade de experimentar esta receita

Digam lá se isto não dá uma entrada/acompanhamento espectacular?

Salada de curgete grelhada com queijo Feta, hortelã e limão

Ingredientes (para 4 pessoas)

  • Sumo de limão: 1 colher de sopa
  • Açúcar: 1 pitada
  • Azeite (mais um pouco para pincelar): 4 colheres de sopa
  • Hortelã fresca picada: 3 colheres de sopa
  • Curgetes: 3
  • Queijo Feta, desfeito: 115 g
  • Sal e pimenta moída


Preparação
Misture o sumo de limão, o açúcar, o azeite e a hortelã. Reserve.
Aqueça uma frigideira de grelhar. Corte as curgetes na diagonal em fatias com cerca de 7 mm de espessura. Pincele-as com o azeite e pressione-as na grelha da frigideira durante 4 minutos de cada lado até ficarem tenras ou grelhadas.
Disponha as curgetes em quatro pratos, polvilhe com o queijo Feta e regue com o molho por cima de tudo. Sirva imediatamente.

Receita e fotografia de Sapo Sabores.

domingo, 15 de maio de 2011

Thor

Sexta-feira fui ao cinema ver o Thor. Não fui lá para isso, foi uma decisão de momento. Sinceramente, e desde já, não me cativou por aí além.

Achei a história um bocadinho batida, as lutas muito forçadas, e muito clichés presentes. Salva-o, na minha opinião, um grande elenco e actuações muito boas. Natalie Portman, que insiste em estar nas nossas salas de cinema aos dois filmes de cada vez, com uma presença sublime, destaca-se muito do resto do elenco. Anthony Hopkins, um clássico, no papel de Odin, o Pai de Todos, imponente como só ele sabe ser. Já Chris Hemsworth, o Thor, achei-o um bocadinho forçado, demasiado bonitinho, musculado e arrumadinho para ser verdade. Mas se calhar é por ser um deus… Não sei.

Saía de lá um bocadinho desanimada, não fosse a minha teimosia de ver filmes até ao fim - e entenda-se por fim o fim dos créditos - e ter visto uma cena "escondida", a abrir porta para a sequela (bem, todo o fim do filme fez isso, mas esta cena mostrou um lado menos provável da coisa).

Bem, o post já está um bocadinho confuso, mas a verdade é que não está desligado dos mixed feelings que o filme provocou em mim. Vim a correr para casa ver a nota que o IMdB lhe atribuia, e fiquei surpreendida com uns elevadíssimos 7,5/10. Para mim, sinceramente, é demais.

Para quem quiser perceber quem é na "verdade" o Thor pode ler este artigo.

Fica o trailer para quem tiver curiosidade.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Londres - a grande surpresa

Agora que finalmente o Blogger voltou à vida, está chegada a hora de resumir esta última viagem. Antes de mais, o que quero dizer é que Londres foi uma grande surpresa. Ia com vontade de conhecer a cidade, mas nunca pensei que pudesse gostar tanto dela. E gostei.

Já sei que não vale a pena prometer posts temáticos sobre a viagem, porque o mais certo é não acontecerem, mas ficam desde já algumas impressões.

A viagem foi muito agradável, a companhia não podia ter sido melhor, andámos que nos fartámos mas como diz o povo e com razão, quem corre por gosto não cansa. Foram seis dias muito intensos, de muito passeio e muita paródia.

Visitámos tanto quanto pudémos, entrámos em museus e galerias. O que eu gostei mais foi sem dúvida da vibe da cidade. Tudo transpira cultura, história, mas ao mesmo tempo um modernismo e educação que infelizmente vejo pouco (e até cada vez menos) cá pela nossa terra.

Os parques da cidade são lindos e transmitem uma qualidade de vida que só senti antes no Central Park em Nova Iorque. É poder estar no meio da cidade, mas esquecendo carros, confusão, e a respirar ar muito puro.


A alimentação foi a típica de viagem: sandes, pizzas e batatas fritas, embora eu tenha comido pouco destas duas últimas. Mas enfim, Londres não é de todo conhecida pela sua gastronomia típica.

Um ponto alto da viagem foi a nossa ida ao Her Majesty's Theatre ver o Fantasma da Ópera. Sim, ele próprio. O musical. Lindo, lindo, lindo! Daquele tipo de lindo que nos deixa arrepiados dos pés à cabeça. Passei o tempo todo de sorriso rasgado, num quase karaoke. Foi, sem dúvida, uma das coisas que mais gostei de fazer por lá. E tivémos a sorte de apanhar a portuguesa Sofia Escobar naquela noite. Dá sempre um certo orgulho ver uma compatriota brilhar num papelão como aquele (ela própria, Christine Daae) e a fazer um brilharete.

Ah, e lembram-se de vos ter dito que giro era ter um Mini? Pois que agora estou perdidamente apaixonada por Minis! Ai, gostava tanto de ter um…


Sem dúvida que Londres é uma cidade a revisitar! Someday…

sexta-feira, 6 de maio de 2011

É que estava mesmo a precisar delas

A próxima vez que acordar será para tomar banho, vestir-me e enfiar-me num avião. E como isso me deixa tão contente!

São poucos dias, são umas mini-férias. Mas como eu também tenho alguma coisa de mini (e ter um Mini, isso é que era) não me ralo nada com o seu tamanho. Sei que estava mesmo a precisar delas.

Não vos querendo maçar mais, não sei quando poderei voltar a dar notícias. E como me parece que o hotel para onde vou não tem internet disponível, certamente não conseguirei estar tão presente como em Nova Iorque.


Na pior das hipóteses, até ao meu regresso.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dias de pânico, dias de férias, dias de estudo

Cada um experimenta dias de pânico com quem tem mais preocupações: com os filhos, com o trabalho, com a conta bancária, etc. Os meus dias de pânico são quase sempre à conta do meu MAC, ou da minha gata (uma vez que o meu carro já era, ahahah).

Sexta-feira de manhã acordo e vou direitinha ao computador para o ligar, aliás, para o acordar, uma vez que ele tinha ficado ligado a fazer actualizações (a minha net é leeeeeenta).
Carrego nas teclas do teclado, mas nada. Carrego no botão do power, mas nada. Pânico! Uma tentativa, duas tentativas, três tentativas. Nada. "Se calhar não tenho luz." Mas tinha. Ai! Muda-se de fichas, experimenta-se em todas. Nada. Ai!
Cheia de optimismo penso: na volta é o cabo. Lá terei que esperar por segunda-feira.

Sábado foi dia de ir ao Algarve. Adoro viagens não programadas que simplesmente se proporcionam. Como a deste fim-de-semana. Com algumas preocupações no bolso (censos para rever, IRS para entregar, Contabilidade de Custos para estudar), lá fomos em direcção ao Sul, para trabalhar, é verdade, mas na esperança de poder aproveitar um pinguinho de sol. Pois, esse mal o vimos. Enfim, restou o passeio numa noite que deu tréguas aos transeuntes, uma Faro velha a precisar de cuidados mas ainda assim acolhedora, um capuccino enroscado enquanto 22 corriam atrás de uma bola, um luar reflectido em ondas picadas.
Refém de uma falta de pilhas crónica, e do espírito atormentado de autarca, eis que desses dois dias só resultou esta foto:
Achei este sistema mesmo bonito, discreto, perfeitamente
 integrado, muito diferente do que há em Odivelas.
Ah, tirando o humor do layout da mensagem.


Segunda, terça, quarta. Agora é isto. Estudar para ver se é desta. Resistir às tentações, bem mais divertidas, diga-se, trabalhar nos intervalos, e estudar. Estudar. Estudar.

Ah, era do cabo!