O terceiro livro da trilogia de Suzanne Collins foi mais uma leitura favorita de abril. Um último livro, como conclusão da história, é sempre aguardado com impaciência. Não era difícil prever que ia acabar bem, a questão aqui era mais como e, na verdade, o que era acabar bem.
Este não o consegui ler em 24 horas como este ou este, mas só porque não tive oportunidade. Gostei tanto dele como dos outros (com o segundo a ficar definitivamente como o meu preferido). O terceiro livro foca-se na organização dos rebeldes, opositores ao regime e toda a sua estratégia para derrubar o Capitólio e libertar o povo de Panem, em particular os que vivem nos Distritos oprimidos. A história continua a ser contada pela Katniss Everdeen, a vencedora dos 74º Jogos da Fome, oriunda do Distrito 12, e agora símbolo dos rebeldes.
A história deste livro cativou-me por duas razões essenciais:
Claro que A Revolta continua a dar ênfase às dicotomias românticas de Katniss, aos seus devaneios, inseguranças e fragilidades. Mas também expõe valores muito interessantes de lealdade, amizade e de entrega total a um ideal.
Foi sem dúvida uma história de que gostei, e fico contente que possa pôr algumas questões nas cabeças dos jovens que a leiam (que, no final de contas, são o seu público-alvo). Como disse o Bruno Aleixo um dia "a cabeça é p'a pensar, é p'a pensar!" e este conjunto de livros pode ser o gatilho que ponha muitas cabeças a pensar. Assim o espero.
Este não o consegui ler em 24 horas como este ou este, mas só porque não tive oportunidade. Gostei tanto dele como dos outros (com o segundo a ficar definitivamente como o meu preferido). O terceiro livro foca-se na organização dos rebeldes, opositores ao regime e toda a sua estratégia para derrubar o Capitólio e libertar o povo de Panem, em particular os que vivem nos Distritos oprimidos. A história continua a ser contada pela Katniss Everdeen, a vencedora dos 74º Jogos da Fome, oriunda do Distrito 12, e agora símbolo dos rebeldes.
A história deste livro cativou-me por duas razões essenciais:
- toda a estratégia dos rebeldes, os avanços e recuos, os objetivos da maioria e os (pouco éticos) de alguns, as armas e toda a tecnologia envolvida;
- a fragilidade de um povo (no caso os habitantes do Capitólio), que depende totalmente de outros para sobreviver (os dos Distritos), sem lhes dar qualquer importância e sem se dar conta da manipulação total que sofrem por parte do seu Governo.
Claro que A Revolta continua a dar ênfase às dicotomias românticas de Katniss, aos seus devaneios, inseguranças e fragilidades. Mas também expõe valores muito interessantes de lealdade, amizade e de entrega total a um ideal.
Foi sem dúvida uma história de que gostei, e fico contente que possa pôr algumas questões nas cabeças dos jovens que a leiam (que, no final de contas, são o seu público-alvo). Como disse o Bruno Aleixo um dia "a cabeça é p'a pensar, é p'a pensar!" e este conjunto de livros pode ser o gatilho que ponha muitas cabeças a pensar. Assim o espero.
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