domingo, 27 de maio de 2012

A Escócia em panorâmicas

E para primeiro post das férias, aqui fica uma seleção de fotos panorâmicas. Paisagens maravilhosas, a possibilidade de parar na beira da estrada para as fotografar ou simplesmente pontos altos com boa vista, tudo proporcionou a criação destas fotos (algumas não ficaram encaixadas na perfeição, mas têm que dar um desconto à fotógrafa). Caso as queiram ver melhor, é só clicar nas fotos para aumentar.

Edinburgh, do castelo

Perth

Algures na A9

Loch Ness

Algures na A87

Algures na A87

Do cimo da montanha em Isle of Skye

Stirling, da entrada do castelo

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Férias!

Escrevo este post já de mala feita: vou de férias!!!


Esta semana foi de loucos, tanta coisa para deixar feita antes de ter uma semana de pausa. Mas agora já está e amanhã é dia de ir de férias (ou hoje, pelos vistos).
Enfim, às 9h da manhã, assim não haja atrasos, aí vou em a caminho da Escócia. A Escócia dos kilts, dos castelos, lagos... e da Nessy (toda a gente sabe que é uma menina; e evitem usar palavras como monstro, que ela é muito sensível).


Espero que todos tenham uma fantástica semana. Se vir a rainha por lá mando-lhe cumprimentos vossos.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

sábado, 12 de maio de 2012

Vício

E antes de escrever sobre coisas mesmo muito fixes que vi hoje, aqui fica a música que não me sai da cabeça desde ontem de manhã.


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Indeed!


Encontrei esta imagem no Pinterest mas a fonte não estava devidamente identificada.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

The raven

Sabem quando não conseguem dizer se o prazer que têm em fazer qualquer coisa vem dessa coisa em si ou da maneira como a pessoa que está convosco vibra com essa coisa? Foi o que me aconteceu com este filme.

A sinopse da história já me tinha cativado, mas um determinado rapaz estava tão entusiasmado com o filme que o vi logo desde o início com outra emoção.

Enfim, voltando ao filme. É daquelas histórias que qualquer pessoa que já tenha lido e que goste de Edgar Allan Poe irá adorar: o próprio, como uma das personagens, vai ajudar a polícia a descobrir o assassino que está a pôr em prática as mortes que o próprio Poe inventou nas suas histórias. Confusos?

O filme pretende então contar os últimos dias da vida do escritor. E tudo isto não seria tão dramático se o amor da sua vida não acabasse envolvido nas teias do assassino. Com Poe a antever os passos do assassino e a acabar por se sacrificar pelo amor da sua vida.

Muito humor, raciocínios inteligentes, um ou outro anacronismo com convém num filme de época, um escritor na bancarrota (sim, é no século XIX, não é nos dias de hoje), passagens das histórias de Poe para os fãs, amor, miúdas giras, e claro, homicídios cheios de pinta.

Estão reunidos todos os elementos para um bom filme, que recomendo, e que tem uma nota de 6,7/10 no IMDb. Fica então o trailer:




Ah, e gosto da tagline:

The only one who can stop a serial killer is the man who inspired him.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Nem todos vão saber o que é isto mas...

... aqui vai:

Phineas & Ferb

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É só a coisa mais fixe que já vi na vida! Ok, talvez esteja a exagerar um bocadinho...

terça-feira, 8 de maio de 2012

Somebody That I Used To Know





Now and then I think of when we were together
Like when you said you felt so happy you could die
Told myself that you were right for me
But felt so lonely in your company
But that was love and it's an ache I still remember

But you didn't have to cut me off
Make it like it never happened and that we were nothing
I don't even need your love, but you treat me like a stranger
And that feels so rough

No, you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records
And then change your number
Guess that I don't need that though
Now you're just somebody that I used to know

Now you're just somebody that I used to know

Now you're just somebody that I used to know
Now and then I think of all the times you screwed me over
Part of me believing it was always something that I'd done
But I don't wanna live that way
Reading into every word you say
You said that you could let it go
And I wouldn't catch you hung up on somebody that you used to know

But you didn't have to cut me off
Make it like it never happened and that we were nothing
I don't even need your love, but you treat me like a stranger
And that feels so rough

No, you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records
And then change your number
Guess that I don't need that though
Now you're just somebody that I used to know

Somebody that I used to know
Somebody (now you're just somebody that I used to know)
That I used to know
Somebody that I used to know
Somebody (somebody)
(Now you're just somebody that I used to know)
That I used to know

I used to know
That I used to know
I used to know
Somebody

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Isto sim é poder!

Esta talvez seja uma das coisas mais engraçadas que vi nos últimos tempos!


Encontrei esta imagem no Pinterest mas a fonte não estava devidamente identificada.

domingo, 6 de maio de 2012

The Hunger Games - Livro III - A revolta


O terceiro livro da trilogia de Suzanne Collins foi mais uma leitura favorita de abril. Um último livro, como conclusão da história, é sempre aguardado com impaciência. Não era difícil prever que ia acabar bem, a questão aqui era mais como e, na verdade, o que era acabar bem.

Este não o consegui ler em 24 horas como este ou este, mas só porque não tive oportunidade. Gostei tanto dele como dos outros (com o segundo a ficar definitivamente como o meu preferido). O terceiro livro foca-se na organização dos rebeldes, opositores ao regime e toda a sua estratégia para derrubar o Capitólio e libertar o povo de Panem, em particular os que vivem nos Distritos oprimidos. A história continua a ser contada pela Katniss Everdeen, a vencedora dos 74º Jogos da Fome, oriunda do Distrito 12, e agora símbolo dos rebeldes.

A história deste livro cativou-me por duas razões essenciais:

  1. toda a estratégia dos rebeldes, os avanços e recuos, os objetivos da maioria e os (pouco éticos) de alguns, as armas e toda a tecnologia envolvida;
  2. a fragilidade de um povo (no caso os habitantes do Capitólio), que depende totalmente de outros para sobreviver (os dos Distritos), sem lhes dar qualquer importância e sem se dar conta da manipulação total que sofrem por parte do seu Governo.


Claro que A Revolta continua a dar ênfase às dicotomias românticas de Katniss, aos seus devaneios, inseguranças e fragilidades. Mas também expõe valores muito interessantes de lealdade, amizade e de entrega total a um ideal.

Foi sem dúvida uma história de que gostei, e fico contente que possa pôr algumas questões nas cabeças dos jovens que a leiam (que, no final de contas, são o seu público-alvo). Como disse o Bruno Aleixo um dia "a cabeça é p'a pensar, é p'a pensar!" e este conjunto de livros pode ser o gatilho que ponha muitas cabeças a pensar. Assim o espero.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Assim, assim

[Escrevi este post hoje de tarde enquanto esperava pelo metro.]

Há duas semanas fui ver um filme português que prometia. "Elenco de estrelas" era certamente a primeira impressão de toda a gente. Entenda-se por estrelas a nata da nova geração de atores, bem acompanhados de verdadeiras estrelas mais antigas.

O trocadilho com o nome do filme seria uma piada óbvia, e podia dizer-vos que o filme é assim, assim, mas, pelo contrário, gostei.

"Ah, mas tu és uma fácil, e vens sempre para aqui dizer que gostas dos filmes todos que vês". Não sejam maus, não é verdade, eu fui ao cinema ver O Escolhido (expressão de náusea).

Ok, mas deste gostei mesmo. Não é um filme óbvio, e de certeza que muitas pessoas saem sem saber o que achar, ou a não gostar. É um filme para se ficar com cara de WTF?!?!?! no fim. Eu fiquei.

O filme é uma espécie de Magnolia, onde personagens se cruzam umas com as outras no decorrer das suas vidas. E bom, não tem o Tom Cruise mas tem o Nuno Lopes (que na minha escala de paixonetas adolescentes está quase, quase lá).
Não dá para explicar exatamente a história, já que cada personagem tem a sua. Talvez se possa resumir a relações, já que todos os segmentos rodam à volta desse tema. Amizades, namoros, casamentos, traições, relações parentais, relações médico-paciente e o abandono dos idosos, homosexualidade, violência e mais alguns temas ainda. Tudo embrulhado com muita graça num grande novelo, que se vai desenrolando. Porque é que é tão estranho, então? Porque o novelo nunca se desenrola até ao fim. Fica tanto por dizer, tanto por saber, que o fim do filme mais parece pausa para intervalo. O que acho que mais me fascinou foi ter continuado durante um ou dois dias a completar histórias, a fechar ciclos e conversas. Será que era esse o objetivo? Não sei, mas comigo foi assim.

O elenco, como disse, é de luxo: Gonçalo Waddington, Joana Santos, Nuno Lopes, Albano Jerónimo, Miguel Guilherme, Ivo Canelas, Ana Brandão, Dinarte Branco, Rita Blanco, Cleia Almeida, Margarida Carpinteiro, entre outros.

No IMDb tem apenas uma nota de 5,1/10 (com muito poucos votos, diga-se) e a crítica não tem sido a melhor. O filme está rotulado como sem nexo, sem história, sem grandes diálogos, muito mais televisivo que cinematográfico. Os críticos esperaram mais e não têm poupado críticas ao filme.

Olhem, eu gostei. E fica o trailer para verem:



Ah, gostei muito da imagem. A simplicidade dos planos, o facto da cidade ser quase como uma personagem em si mas na verdade quase não aparecer.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Rota das Sedas

É sábado ou domingo de manhã, acordaram tarde e cheios de fome e querem fazer uma refeição diferente? Eu tenho a sugestão perfeita - Rota das Sedas.

Este restaurante fica na Rua da Escola Politécnica e tem, ao fim-de-semana, um brunch maravilhoso. Com a grande vantagem de ser até às 17h, o que significa que podem dormir até bem tarde e ainda assim desfrutar desta refeição.

Como nunca lá estive noutras alturas da semana ou do dia, não posso falar muito do resto do menu. Mas o brunch... até já estou a salivar só de pensar.

Este foi só o primeiro prato do último domingo. Nham...

A variedade é muito grande, e a comida é deliciosa. Pizza, ovos, panquecas, salsichas, bacon, arroz, cogumelos salteados, vários tipos de saladas, tostas de queijo, queijos, pães, bolos, frutas, doces, cereais. Muito por onde escolher e tudo muito bom. Custa 21€ mais as bebidas, mas vale cada euro.

A história do restaurante não é menos interessante. Fica na antiga Real Fábrica das Sedas, do tempo de D. João V, que mais tarde foi instalada naquela localização. Muitos outros projetos passaram por aquele espaço, até à instalação do restaurante que veio recuperar o edifício. O espaço é muito agradável, com salas interiores e um terraço exterior (fechado, pelo menos no tempo frio, não sei) com vista para um jardim.

Fica o site do Rota das Sedas (onde podem ver fotografias do restaurante) e a minha veemente recomendação, caso tenham oportunidade.