sábado, 29 de dezembro de 2012

Se perguntarem por mim...

... digam que fui de férias!


Até lá, estarei incontactável q.b., mas vou tentando dar notícias.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Igualdade


Diz-se que uma imagem vale mais do que mil palavras. Esta faz bem jus a essa ideia.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Boas festas a todos!


Cá de casa desejamos Boas Festas a todos!


Finalmente é Natal! Enfeites e luzes (e a menina Havana deixou definitivamente de destruir árvores de Natal), doces e tentações por todo lado, e claro, as maravilhosas trocas de prendas que vão acontecendo por aqui e por ali.

Sim, o Natal é uma gigante troca de prendas, e então? Eu, cá por mim, gosto e não é pouco! De receber, sim, mas muito de dar, de programar, de pensar o que é que cada um da minha lista (48, sim, 48!) vai gostar, começar a comprar e a fazer prendas em Junho.
Para mim isso é que é Natal. Isso e empanturrar-me em sonhos (infelizmente este ano não vai dar, mas enfim, há males que vêm por bem, a linha agradece).

Para os que gostam e os que não gostam, para os que veem o Natal de outras formas diferentes, desejo-vos boas festas. Cuidado com os excessos para evitar males maiores e aproveitem a quadra como vos der mais satisfação.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

20 Anos de Resistência


É hoje!!!
21 horas, no Campo Pequeno, recordar as músicas que marcaram a minha infância e adolescência, e que continuam tão presentes e atuais.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Tentações

Com as tentações de Natal por todos os lados,





é preciso preserverança e força de vontade. E toda a ajuda possível,



O melhor mesmo é dedicarmo-nos ao artesanato e às decorações de Natal:



FONTES: Imagens e artigo com links diretos

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Sobre o fim do mundo

Não costumo transcrever artigos inteiros, mas este pareceu-me bastante interessante. Para os que andam preocupados com o fim do mundo.


O mundo vai mesmo acabar. Mas não é hoje... nem no dia 21


Profecias à parte, um dia, o mundo vai mesmo acabar. O fim pode vir do espaço, da própria Terra ou até ser causado pelo Homem. Conheça os cenários científicos


Sara Sá (texto publicado na VISÃO 1032, de 6 de dezembro)

Desde o seu aparecimento, há 3,5 mil milhões de anos, a vida na Terra tem sido sucessivamente ameaçada. Nos períodos de extinção em massa, ainda não se sabe bem porquê, desapareceram mais de 75% das espécies que viviam no nosso Planeta. Os dinossauros são apenas as vítimas mais famosas desses períodos em que a Terra se tornou num lugar estranho à vida. Conheça algumas previsões dos cientistas para o fim deste sítio a que chamamos casa.

Impacto de um asteroide:

Há 65 milhões de anos, um asteroide de 10 km de diâmetro atingiu a Terra, perto do Novo México, e acabou com os dinossauros e com mais de metade das espécies que habitavam a Terra. Monica Grady, cientista britânica, especialista em meteoritos, estima que a Terra é atingida por um objeto espacial com mais de seis quilómetros de diâmetro a cada cem milhões de anos. Isto seria suficiente para causar terramotos, tsunamis, escurecer o céu e tornar o planeta num local inóspito e pouco recomendável. Neste momento, os astrónomos vigiam 1 200 objetos celestes, com um risco potencial de atingir a Terra.

Erupção vulcânica:

A caldeira de Yellowstone, o mais antigo Parque Natural americano, tem sido palco de violentíssimas erupções vulcânicas - cada uma mil vezes mais intensa do que o vulcão dos Capelinhos, na ilha do Faial. Nos últimos 2,1 milhões de anos aconteceu três vezes. O último supervulcão explodiu há 640 mil anos, criando a deslumbrante paisagem que atrai milhares de turistas, todos os anos. Pequenas erupções têm continuado a acontecer, desde então. Não se sabe quando voltará a dar-se uma nova mega explosão, que além de poder destruir o continente americano, deixará o ar irrespirável, devido às cinzas, o sol encoberto e os dias transformados num longo inverno vulcânico.

O fim do Sol:

Investigação recente prevê que a Terra venha a ser engolida pelo Sol. Mas, antes disso, a vida na Terra já se terá tornado insustentável, uma vez que, no seu ciclo de vida de gigante vermelho, o Sol ter-se-á tornado demasiado quente, fervendo toda a água do Planeta, que se escapará para o Espaço. Este fim está previsto para daqui a mil milhões de anos.

Choque galáctico:

Dados do Telescópio Espacial Hubble permitiram confirmar que a nossa galáxia vai mesmo colidir com a galáxia Andrómeda. O choque está previsto para dentro de 4 mil milhões de anos. O que acontecerá ao Sistema Solar e à Terra em particular ainda é uma incógnita. Mas, nesta altura, tal não será muito relevante, uma vez que a vida na Terra já terá desaparecido por causa do aumento da temperatura causada pelo sobreaquecimento do Sol.

A epidemia incontrolável:

A gripe das aves, a dos porcos, ou a pneumonia atípica foram uma pequena amostra do que uma epidemia mortal e sem tratamento pode fazer da vida humana. Num mundo globalizado, com viagens intercontinentais à velocidade do som e em que o problema da resistência aos antibióticos preocupa cada vez mais os médicos, não está descartada a hipótese de uma epidemia vir a dizimar a nossa espécie.

O Homem:

Ataques com antrax, armas biológicas ou bombas nucleares (as bombas de hidrogénio atuais são 4 400 vezes mais potentes que a de Hiroshima) são apenas algumas da ameaças terroristas, bem reais, nos nossos dias. Sem esquecer a poluição e as alterações climáticas com todo o impacto que podem ter no equilíbrio dos ecossistemas. É caso para dizer que o maior inimigo da vida na Terra pode ser o próprio Homem.

FONTE

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Aristides de Sousa Mendes - O Cônsul de Bordéus


Tenho deixado alguns filmes sem o seu devido lugar de destaque aqui no meu blog. Falta-me o tempo livre para escrever, e depois passa uma semana e já acho que não vale a pena.

Mas este não pode mesmo ficar sem referência.

O Cônsul de Bordéus é um filme sobre Aristides de Sousa Mendes, o herói português que salvou milhares de judeus durante a segunda guerra mundial através do seu cargo diplomático, mas que, infelizmente, é ainda tão desconhecido entre a maioria dos seus compatriotas.

O filme, de João Corrêa e Francisco Manso, conta com um elenco de luxo (Vítor Norte no papel principal, Carlos Paulo como o rabino, Leonor Seixas, Laura Soveral, Pedro Cunha, Joaquim Nicolau, São José Correia, Manuel de Blas e Miguel Borines) e uma banda sonora impressionante para contar a história do cônsul. Em plena guerra, com claras instruções do governo português para selecionar os merecedores de visto para entrar em Portugal, com ordens expressas para não passar vistos a judeus, e perante o desespero dos refugiados e perseguidos, Aristides de sousa Mendes fez-se valer da sua posição e do poder que o cargo lhe conferia para autorizar a entrada de milhares de judeus em Portugal. Trinta mil visto, mais precisamente, dos quais cerca de dez mil judeus.

Foi em 1940 que, aconselhado pelo Rabino Jacob Kruger, decidiu desobedecer à famosa circular 14, de Salazar, e conceder os vistos que viriam a ser a única salvação para milhares de pessoas. O filme retrata ainda a determinação do homem que, depois de afastado do cargo por não cumprir ordens superiores, conduz ele próprio uma coluna de carros com refugiados, conseguindo que estes atravessem a fronteira com Espanha, valendo-se da falta de comunicação a que um dos postos fronteiriços se encontrava remetido.
A história, como qualquer biografia ou relato de acontecimento histórico que se preze, é conduzida através da história pessoal de uma família (suponho que fictícia), no fundo um dos muitos exemplos das histórias reais que se cruzaram com a história do cônsul. Bonita e que emociona.

O filme relata ainda o facto de ter sido afastado do cargo, mas não as penalizações e todas as represálias que o governo lhe impôs. Nem que foi a comunidade judaica em Lisboa que o ajudou a ele e à sua numerosa família, nem que a hipocrisia do Estado Novo chegou ao ponto de lhe reconhecer os feitos finda a guerra, sem nunca porém o readmitir no corpo diplomático. Relembra-nos apenas de que morreu na miséria em 1954.
Aristide de Sousa Mendes, um homem de origem nobre, de fortes valores familiares (teve 14 filhos), viu a sua carreira diplomática ser reconhecida mais no estrangeiro que em Portugal mesmo antes da guerra, recebendo distinções oficiais belgas enquanto diplomata lá. Muitos foram os reconhecimentos e homenagens que recebeu lá fora após a guerra, mas só em 1986 o Estado português reabilitou o diplomata e pediu desculpas formais à sua família.

Era um filme mais que necessário, uma merecida e justa homenagem a Aristides de Sousa Mendes, e acima de tudo, a divulgação da vida de um herói esquecido e ostracizado. Mas para além disso, mais uma execelente obra do cinema português, um filme bomn que recomendo. Como sempre, no IMDB está com uma classificação de 6,7/10, e fica o trailer para vos aguçar a curiosidade:



Para mais informações sobre Aristides de Sousa Mendes.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Conhecem este anúncio?


Não é a primeira vez que a gigante sueca faz anúncios com animais de estimação. Este é daqueles que me transmite uma mensagem tão aconchegante, que só me apetece ir à rua buscar todos os cães que dormem ao frio e à chuva. E a verdade é que eles se dedicam a nós como muitas pessoas nunca o saberão fazer.

Aproveitando o anúncio, aproveitando que falamos de quem vê a mesa noutro ângulo até ocupar a sua cadeira, aqui fica mais um apelo a não abandonarem os animais (procurem primeiro ajuda junto de outras pessoas ou associações que os possam acolher) e, principalmente, a ponderarem bem na hora de adotarem (ou comprarem) um. São seres vivos que precisam de cuidados, mas também de carinho, que no dia em que são postos na rua lhes custa mais a solidão ou as saudades do que a fome ou o frio.