Se há coisa que defendo, é que o Homem-Aranha é mesmo amazing! Mas a verdade é que há meses que ando a dizer que não iria ver este filme. A história inicial do Homem-Aranha já estava feita, então que raio de ideia era esta? Pais?! E sem Mary Jane?! Não me convencia...
Mas claro que a curiosidade foi mais forte, e devo dizer que essa foi mesmo a única coisa que não gostei neste filme - uma liberdade poética em relação à verdadeira história do herói da Marvel que retira alguns elementos míticos e preciosos à história. E onde estava o Uncle Ben a dizer with great power comes great responsibility?Não estava. Nem o Parker lutador de wrestling.
Enfim, o filme está bem feito. Excelentes efeitos visuais, pronto, admito, uma história bem pensada e coerente (mas sem Mary Jane, reitero). O filme é do realizador Marc Webb, e conta com Andrew Garfield no papel de Peter Parker e Emma Stone no papel de Gwen Stacy (pois, quem?, perguntam vocês). Na verdade ela não é uma personagem criada para o filme, mas convenhamos, é uma troca estranha (nos livros está associada ao Green Goblin, que a mata).
Claro que estes filmes com muitos efeitos têm sempre alguns problemas de continuidade, eu própria detetei um ou outro, mas nada de muito drástico.
Aqui temos um Homem-Aranha menos acidental, um Peter Parker mais estudante de escola secundária e menos jornalista, no entanto o filme recupera algumas coisas que tinham sido perdidas da banda-desenhada, como o facto do Peter Parker não ganhar a capacidade de lançar teias, mas ele próprio inventar um dispositivo que o permita.
Enfim, bom filme. O vilão não é o meu favorito da lista de inimigos do Homem-Aranha, mas até compensou ver todo o lado cómico que montaram à sua volta. Ah, e não esquecer a magnífica aparição de Stan Lee, um dos criadores Homem-Aranha, mas também dos Fantastic Four, Hulk, Iron Man, Thor, X-Men e Daredevil. A cena mais cómica que já vi no cinema, pelo menos a que me fez rir com mais gosto de sempre (a serio, lágrimas escorreram pela minha cara).
E pronto, uma vez que o uncle Ben não nos brindou com uma frase sábia para a vida, fica uma muito boa da Aunt May (que já agora, foi interpretada pela Sally Field):
O filme está com 7,6/10 no IMDb, e, como sempre, fica o trailer:
Ah, é verdade, que saudades de Nova Iorque...
Mas claro que a curiosidade foi mais forte, e devo dizer que essa foi mesmo a única coisa que não gostei neste filme - uma liberdade poética em relação à verdadeira história do herói da Marvel que retira alguns elementos míticos e preciosos à história. E onde estava o Uncle Ben a dizer with great power comes great responsibility?Não estava. Nem o Parker lutador de wrestling.
Enfim, o filme está bem feito. Excelentes efeitos visuais, pronto, admito, uma história bem pensada e coerente (mas sem Mary Jane, reitero). O filme é do realizador Marc Webb, e conta com Andrew Garfield no papel de Peter Parker e Emma Stone no papel de Gwen Stacy (pois, quem?, perguntam vocês). Na verdade ela não é uma personagem criada para o filme, mas convenhamos, é uma troca estranha (nos livros está associada ao Green Goblin, que a mata).
Claro que estes filmes com muitos efeitos têm sempre alguns problemas de continuidade, eu própria detetei um ou outro, mas nada de muito drástico.
Aqui temos um Homem-Aranha menos acidental, um Peter Parker mais estudante de escola secundária e menos jornalista, no entanto o filme recupera algumas coisas que tinham sido perdidas da banda-desenhada, como o facto do Peter Parker não ganhar a capacidade de lançar teias, mas ele próprio inventar um dispositivo que o permita.
Enfim, bom filme. O vilão não é o meu favorito da lista de inimigos do Homem-Aranha, mas até compensou ver todo o lado cómico que montaram à sua volta. Ah, e não esquecer a magnífica aparição de Stan Lee, um dos criadores Homem-Aranha, mas também dos Fantastic Four, Hulk, Iron Man, Thor, X-Men e Daredevil. A cena mais cómica que já vi no cinema, pelo menos a que me fez rir com mais gosto de sempre (a serio, lágrimas escorreram pela minha cara).
E pronto, uma vez que o uncle Ben não nos brindou com uma frase sábia para a vida, fica uma muito boa da Aunt May (que já agora, foi interpretada pela Sally Field):
Secrets have a cost, they're not for free. Not now, not ever.
O filme está com 7,6/10 no IMDb, e, como sempre, fica o trailer:
Ah, é verdade, que saudades de Nova Iorque...
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