Era o último dia das moças em Vilnius, e a Joana teve a brilhante ideia de alugar um carro para irmos ao centro da Europa (ah, pois, que por acasaso é na Lituânia, mais informações aqui). Acabei por ser eu a condutora porque era a única que tinha carta de condução - a Joana achou melhor deixar a dela em Portugal...
Não tínhamos encontrado nenhuma indicação muito boa, as melhores diziam - sigam as placas. E foi o que nós fizémos. Chegámos ao local, excitadíssimos, eis se não quando me começo a aperceber que havia qualquer coisa estranha ali. O que estávamos a ver não batia certo nem com a descrição do livro nem com as fotografias que eu tinha visto na internet.
Ao fim de algum tempo lá chegámos à bela conclusão que aquilo não era o Centro da Europa mas sim o Parque da Europa, um parque cheio de esculturas de vários países onde os artistas davam a sua prórpria visão da Europa e do seu centro.
Não tínhamos encontrado nenhuma indicação muito boa, as melhores diziam - sigam as placas. E foi o que nós fizémos. Chegámos ao local, excitadíssimos, eis se não quando me começo a aperceber que havia qualquer coisa estranha ali. O que estávamos a ver não batia certo nem com a descrição do livro nem com as fotografias que eu tinha visto na internet.
Ao fim de algum tempo lá chegámos à bela conclusão que aquilo não era o Centro da Europa mas sim o Parque da Europa, um parque cheio de esculturas de vários países onde os artistas davam a sua prórpria visão da Europa e do seu centro.
No regresso ainda tentamos achar o tal local, mas não existiam indicações. Por isso, senhores dos guias, quando disserem para seguir as placas certifiquem-se que elas existem.
Nota final: Ah, mas valeu pela satisfação de poder conduzir outra vez, apesar de os lituanos serem completamente loucos na estrada.
Nota final: Ah, mas valeu pela satisfação de poder conduzir outra vez, apesar de os lituanos serem completamente loucos na estrada.