Ouvi esta música ontem na rádio. É inevitável pensar que o Miguel Araújo fez uma espécie de hino para a Caderneta de Cromos do Nuno Markl, mas a música até está bastante engraçada.
E se a música parece derrotista ao dizer «Sem fé no futuro, rumo ao passado, a cantar», redime-se com «O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução / Porque o fizz limão, ai o fizz limão, há-de voltar».
Na verdade, viver a pensar no passado não nos leva a lado nenhum. Saudosismos e “ai, tão bom que era” só nos adormece das nossas obrigações para com o presente. E porque para a frente é que é o caminho, podemos então dizer, como o Miguel Araújo, que «Se o Chuck Norris ainda fosse o rei do Texas / E derrubasse muro entre nós e o amanhã», não para voltarmos para trás mas para não deixarmos que o futuro nos limite.
Ou então é só uma música sobre os anos 70/80 e não vale a pena estar com tantas teorias.
Bom, ide ouvi-la.
E se a música parece derrotista ao dizer «Sem fé no futuro, rumo ao passado, a cantar», redime-se com «O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução / Porque o fizz limão, ai o fizz limão, há-de voltar».
Na verdade, viver a pensar no passado não nos leva a lado nenhum. Saudosismos e “ai, tão bom que era” só nos adormece das nossas obrigações para com o presente. E porque para a frente é que é o caminho, podemos então dizer, como o Miguel Araújo, que «Se o Chuck Norris ainda fosse o rei do Texas / E derrubasse muro entre nós e o amanhã», não para voltarmos para trás mas para não deixarmos que o futuro nos limite.
Ou então é só uma música sobre os anos 70/80 e não vale a pena estar com tantas teorias.
Bom, ide ouvi-la.
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