terça-feira, 30 de novembro de 2010

YVES ROCHER - Catálogo 170

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E não percas as óptimas promoções deste catálogo.



Catálogos completos aqui.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

New York - Downtown (II)

Mapa de Downtown aqui.

Trinity Church e St. Paul's Chapel
É uma igreja muito bonita por fora, com muitos pormenores, vistosa e bastante alta. Por dentro é muito simples e muito escura, como todas as igrejas que vimos em Nova Iorque.


Wall Street
É a capital financeira do mundo, e isso sente-se no ar. Aqui tudo é diferente. Executivos misturados com turistas. Quando passámos, os mercados bolsistas já tinham fechado. Pergunto-me como seria esta rua noutra hora?


NY Stock Exchange
É aqui que tudo acontece. Por fora é só um prédio bonitinho, com pormenores arquitectónicos impressionantes. Gostava de assistir ao corropio que se passa no seu interior.


Ground Zero
Aqui estavam as torres gémeas do World Trade Center. E este "estavam" é mais que notório, até porque o vazio na paisagem não deixa dúvidas de que falta ali qualquer coisa. Não há muito para ver: o sítio é um autêntico estaleiro de obras. Da tragédia de 2001 sobra um painel colocado num prédio vizinho.



City Hall
Vimos de noite, mas ainda assim um edifício bonito, de arquitectura mais clássica.


Continua…

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

New York - Downtown (I)

Downtown, ou a Baixa de Nova Iorque, é a parte mais antiga da cidade, da parte mais a sul até à 14th Street. Foi a partir daqui que tudo começou, e isso nota-se na própria organização. Obviamente que as ilhas que estão apresentadas nesta parte não fazem parte de Downtown, mas por uma questão de facilitar a arrumação foram aqui incluídas.


Ver New York - Downtown num mapa maior


Battery Park
É um parque muito acolhedor, com vista para o rio, muitos esquilos e vendedores de rua e bastante decorado com estátuas e esculturas, nomeadamente de homenagem aos imigrantes. É daqui que se parte para a Estátua da Liberdade.

Estátuas de homenagem aos imigrantes


Liberty Island e a Estátua da Liberdade
Estar junto à Estátua da Liberdade é uma emoção muito grande, por tudo o que ela representa, pela sua imponência. Com os bilhetes do barco, que se compram em Battery Park, podem adquirir-se também audio guides (preço total, $20) que explicam toda a história da estátua e o seu simbolismo. É impossível sair-se indiferente de lá.
Como todos sabem a estátua foi oferecida pelos franceses. A sua estrutura foi idealizada por Eiffel, o mesmo da torre. O que eu não sabia foi que a base deveria ser feita pelos americanos, mas como as autoridades não a estavam a construir foi o próprio Pulitzer que iniciou uma colecta através do seu jornal, e foi com o dinheiro de donativos que lá se construiu a base da estátua. À altura da sua construção, a Estátua da Liberdade era o ponto mais alto da cidade, com a altura de um prédio de 20 andares.

Mas atenção: só é possível visitar o interior da estátua (que é completamente oca) se os bilhetes forem previamente reservados pela internet (com cerca de duas semanas de antecipação). Não percam esta oportunidade - que eu perdi. Se estiverem a planear ir a Nova Iorque comprem antecipadamente a ida à estátua - e não custa mais por isso.
Estátua da Liberdade
Estátua de Pulitzer


Ellis Island e o Museu da Imigração
Por aqui entravam os imigrantes vindos de todo o mundo para os Estados Unidos. Mais uma vez é impossível ficar indiferente a todo o ambiente e carga simbólica que esta ilha carrega.
O Museu é muito completo, e mostra todos as etapas por que os imigrantes tinham de passar: deixavam as malas à entrada, passavam à parte da verificação da identidade e posteriormente a um vasto conjunto de perguntas e exames médicos. Alguns tinham a sorte de entrar de forma rápida, outros passavam naquele edifício dias, semanas, meses. E uma parte tinha mesmo que regressar ao seu país de origem. No museu encontra-se disponível muita informação, e um banco de dados que permite encontrar os dados relativos à imigração dos seus antepassados. Muito interessante e altamente recomendável.
Entrada do Museu
As malas ficavam logo à entrada
Sala onde os imigrantes esperavam que o seu nome fosse chamado para que começasse o seu processo de entrada no país


Continua…

Nova Iorque - Zona a zona

Para melhor mostrar Nova Iorque, decidi utilizar a arrumação proposta pelo meu guia. A partir de agora vou apresentar as pérolas visitas em Nova iorque, divididas por zonas:

  • Downtown
  • Midtown
  • Uptown

Como há muitas coisas a mostrar em cada zona, poderão aparecer vários posts para cada zona, só para não maçar muito.

Stay tuned!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O espectáculo da caderneta


Não tinha dúvida nenhuma que ia ser espectacular: e foi mesmo! A noite ontem no Coliseu de Lisboa foi épica, muito mais até do que eu esperava.

Para quem não quer saber mais, atenção, este post pode conter SPOILERS.

Logo para começar, não posso deixar de referir a manifestação que se encontrava à porta, de umas meninas que reclamavam contra a barba de 3 dias e que andavam a colar autocolantes de "apto para beijar" nos senhores barbeados. A elas só tenho uma coisa a dizer: totós!

Espectáculo a começar, foi bonito ver por lá caras conhecidas, mas a verdadeira emoção começou logo no início: Sr. Markl, muitos parabéns pela concepção da noite de ontem, estava tudo pensado ao pormenor.

Na verdade até estava um bocadinho apreensiva: ouvi todas os cromos vezes e vezes sem conta, fui à apresentação do livro e à festa do Urban Beach. E se for mais do mesmo? Mas não foi. Até a falar dos cromos mais míticos da caderneta houve inovação, novidades. A isso muito ajudaram os vídeos apresentados. Todos muito bons, das fantasias de Natal à boneca de LEGO enrolada com um PLAYMOBIL, ou melhor ainda, enrolada com Vasco Palmeirim. Ou o Nuno Markl em pequenino, que diga-se de passagem, não faz tão bem o limão como o original. E nunca vi uma banda tão sexy como estes 4. Aprendam lá a tocar instrumentos e façam discos, ó faz favor!

A noite foi de muitas gargalhadas, cantorias (perdi a rima mas já tive-a, com a palavra Nívea), de escolha entre quem era para casar e quem era para coiso (ah, a Julieta) mas de grandes ovações a figuras lendárias e muito presentes no nosso imaginário: o grande Júlio Isidro, que apresentou um número completamente surreal (alguns excertos nas edições da Caderneta de hoje) e também de um senhor que se pretende manter em segredo até ao Porto, mas que é um senhor que foi envolvido sem querer na senda pelo gelado Fizz de Limão, e que ontem assumiu esse papel na perfeição.

Gostei muito de ver a felicidade e até comoção com que o Pedro Ribeiro encerrou o espectáculo, chamando a equipa da Rádio Comercial e ovacionando o Nuno Markl, invadido por um óbvio orgulho. Foi mesmo bonito.

E o cenário? Palmas de pé para a Patrícia Furtado, que transformou esta rubrica numa coisa bem linda!

A todos os meus parabéns! Estiveram mesmo bem. Tão bem que até perdoamos algumas hesitações nas entradas das imagens de fundo.

Ah, só tive pena de não ter levado Petazetas. Que pena!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Proposta alternativa para o S. Martinho

Sugiro para o cardápio do Dia de S. Martinho:

- Castanhas Assadas
- Castanhas Cozidas
- Castanhas Fritas (nunca experimentei, mas morro de curiosidade)
- Água-pé
- Carte D'or de Castanha!

Estes senhores não param:

Sounds delicious!

Quero…

…ver os Bon Jovi em Portugal no dia 31 de Julho de 2011 no Parque da Bela Vista.

Mas o raio do bilhete custa 55€… =(


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Madeira


Antes de passar à descrição dos sítios visitados em Nova Iorque, fica aqui o registo da bem mais curta passagem pela ilha da Madeira.

A verdade é que a ida à Madeira foi uma viagem inesperada e nada programada, mas acabou por se revelar muito interessante. Em primeiro lugar, reencontro mais que esperado depois de 8 dias fora. Só por isso a Madeira já é a maior.

Depois, viagem com um grupo de novos amigos, que na verdade saíram muito melhor que a encomenda. Foi um prazer conhecer-vos melhor.

A Madeira é uma ilha bonita, com uma paisagem natural impressionante. Picos altos com o mar sempre aos pés, manto de luzes montanhas acima e, claro, poncha e bolo do caco!



Vale a pena fazer a subida de teleférico e a descida dos cestos no Funchal; vale bem a pena ver a vista e as vacas na Encumeada e em Paul da Serra; vale bem a pena ver as Grutas em S. Vicente; vale bem a pena ir ao Machico e ir ver as casinhas típicas a Santana.



De certa forma, o maior contra foi ver que à parte da ilha menos turística não foi dado o tratamento que a parte "lucrativa" recebeu. Os vestígios das cheias de Fevereiro e das do mês passado continuam a ser muito visíveis, e até muito perigosos em caso de novas chuvas.

Nota geral: vale a pena! E tentem levar um grupo de amigos tão "chanfradamente" divertidos como o que eu levei. Ajuda. Ah, e aluguem carro com leitor de cds, e levem cds, porque ouvir radio a entrar em túneis de 5 em 5 minutos pode ser uma tarefa algo cansativa.


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

New York - Day 6

O dia de ontem foi o nosso último dia em Nova Iorque. Na verdade este foi o dia de últimos: oportunidade de ver as últimas novidades, última vez que andámos na 5th Avenue, última vez que andámos na Broadway, última voltinha em Times Square, últimas compras, últimas lojas visitadas, último cafe no Starbucks.

Assim sendo, ontem vimos:

  • Washington Square
  • Greenwich Village
  • Flatiron Building (dia)
  • Madison Square (dia)

Notas soltas:

  1. Greenwich Village dá uma dissertação filosófica, de tal forma marcante que é a ideia de cidades dentro da cidade.
  2. O Madison Square de dia revelou-se um jardim muito agradável.
  3. A saída dos Estados Unidos foi pacífica e muito rápida. Achei engraçado o passaporte ter carimbo de entrada mas não terem posto carimbo de saída.

Agora estamos em Madrid, a fazer tempo. Faltam 4 horas para embarcarmos.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

New York - Day 5

Já com as malas preparadas para o regresso, aqui venho eu fazer o relato das nossas visitas hoje. A verdade é que neste momento há demasiados mixed feelings, muito complicados de lidar. Se por um lado ainda faltam cerca de 36 horas para chegarmos a casa, por outro parece que a viagem aqui já acabou, uma vez que de manhã já teremos que fazer check out aqui no hotel. Se por um lado não quero nada deixar esta cidade, que se já me fascinava antes agora conquistou de vez o meu coração, tenho em casa um par de razões que me fazem querer muito voltar.

Bem, então hoje vimos:

  • Brooklin Bridge
  • United States Court House
  • Chinatown
  • Metropolitan Museum of Art
  • Flatiron Building

Notas soltas:
  1. Hoje foi dia de eleições, mas na rua não se vê grande agitação. Uma ou outra distibuição de folhetos (sempre uma pessoa sozinha) mas nada de outdoors ou cartazes. Uma campanha muito pouco invasiva na rua e o que se vê é a explicar onde e como votar. Já na televisão há muitos anúncios dos candidatos, entre os programas
  2. Atravessar a Ponte de Brooklin, pela manhã, foi indescritivelmente bonito.
  3. Chinatown não é o monstro que se pinta. De dia então, tem uma áurea tão familiar.
  4. O MMA, para além de uma colecção espectacular, é arquitectonicamente impressionante.
  5. Jantámos no Hard Rock, para acabar em grande. Ter o All Access Card e não esperar também foi bonito.

E pronto. Amanhã vamos ver algumas pontas soltas, e tentar não gastar dinheiro. Veremos...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

New York - Day 4

Hoje fomos fazer um dos passeios mais míticos e uma das visitas mais esperadas. Mais um dia a andar muito!

Assim sendo, hoje vimos:

  • Museum of the American Indian (por fora)
  • Battery Park
  • Liberty Island e a Estátua da Liberdade
  • Ellis Island e o Immigration Museum
  • Trinity Church
  • Wall Street
  • NY Stock Exchange
  • Ground Zero
  • St Paul's Chapel (por fora)
  • City Hall
Notas soltas:

  1. Tanto a Estátua da Liberdade como o Immigration Museum põe-nos de facto a pensar numa série de coisas, a relativizar os nosssos próprios problemas e a olhar para a nação americana de outra forma. Ajuda muito os audio guides que eles disponibilizam.
  2. É impressionante como Wall Street tem uma personalidade muito própria, diferente de tudo o resto.
  3. Ver o Ground Zero não foi tão impressionante como pensei que fosse ser, até porque neste momento está a ser construido o novo projecto do World Trade Center, o que transforma aquele sítio num estaleiro de obras. No entanto, é incrível como olhando para o sítio onde deviam estar as torres no horizonte se tem mesmo a sensação que falta ali qualquer coisa, que está ali um vazio que não era suposto.

Amanhã: Chinatown e arredores!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

New York - Day 3

Mais um dia de férias, mais um dia de descobertas e muita excitação. Hoje voltámos a andar muito (mesmo muito), mas sinceramente não nos queixamos - quem corre por gosto não cansa, e nós gostamos mesmo muito.

Hoje os sítios visitados foram:

  • Spanish Harlem
  • Museum of the City of New York
  • Central Park
  • Penn Station
  • Madison Square Garden
  • General Post Office
  • New York City Halloween Parade
Notas soltas:

  1. No museu mostraram um vídeo de 30 minutos sobre a evolução da cidade desde a sua fundação. Aquilo sim foi uma injecção de pura cultura. Seni-me muito mais próxima da cidade.
  2. O Central Park é lindo. Enorme, muito bem pensado, e ainda mais impressionante quando pensamos que foi inteiramente desenhado a partir do nada, lagos e montes incluidos. Não o fizemos todo mas andámos quase 3 horas sem parar lá dentro. Deu para comer cachorros (sim, vegetariano), para sentar na relva, para nos sentirmos como qualquer Nova-Iorquino que foi lá para esquecer as tensões de uma semana de stress. E as cores de Outono? Muito lindo mesmo.
  3. Assistimos a uma manifestação a propósito da crueldade que é feita com os cavalos que conduzem charretes no Central Park.
  4. O desfile de Halloween foi gigante (nem o vimos todo), mas muito engraçado. Achei que fosse mais preparado, e não só apenas desfile de pessoas mascaradas, ainda que houvessem grupos organizados e mais elaborados.

Amanhã há mais: é a Estátua da Liberdade.